
O programa social que prometia distribuir até 6 botijões gratuitos por ano a famílias com renda de até meio salário mínimo foi adiado pelo Governo Lula às vésperas do anúncio oficial. Seriam beneficiadas até 17 milhões de casas até 2027. Saiba o que isso muda — e por que esse atraso pode comprometer milhões.
O que é o Gás para Todos?
Substituto do tradicional Auxílio Gás, o programa entregaria botijões de 13 kg através de revendas cadastradas, não mais por depósito na conta do beneficiário. Famílias com renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 759) e inscritas no CadÚnico seriam contempladas.
Quem ganha — e quem perde com o adiamento?
- Famílias em situação de vulnerabilidade que aguardavam para receber o benefício;
- Revendas cadastradas e a cadeia logística do programa;
- O governo, que agora precisa remarcar o evento sem data definida.
7 milhões a mais fora da conta?
Atualmente, cerca de 5,4 milhões de famílias recebem o Auxílio Gás bimestral de R$ 108, via Bolsa Família. O novo programa visava alcançar até 17 milhões até dezembro de 2027, mais que triplicando o alcance
Por que esse atraso é preocupante?
O governo declarou que o adiamento ocorreu por “motivo de agenda”. Mas para quem depende do benefício, isso representa insegurança e atrasos na cozinha da casa.
O que vem por ai?
Não há nova data oficial. O Ministério de Minas e Energia prometeu remarcar, mas ainda não divulgou prazo. Enquanto isso, o Auxílio Gás atual continua sendo pago, porém sem a expansão prevista.
Fique por dentro — o que você precisa saber:
- Você está no CadÚnico com renda até R$ 759 por pessoa? — então vai ter direito ao Gás para Todos quando o programa começar;
- Verifique se sua família está listada para receber auxílio-gás nos próximos depósitos a partir de 18 de agosto (pelo calendário do Bolsa Família);
- Cadastre revendas locais — o modelo agora exige entrega direta por loja credenciada.
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