A corretora brasileira de investimentos aposta em criptomoedas e prevê IPO para alcançar destaque no mercado.
De acordo com a Genial Investimentos, plataforma financeira, estima aumento de ativos sob custódia para até o final do ano. Então acontecerá de acordo com a queda dos níveis de juros. Pois é neste cenário que os consumidores buscam novos produtos.
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De acordo com o depoimento do co-presidente Evandro Pereira, a corretora brasileira caminha em direção a Oferta Pública Inicial (IPO). Assim terá a tentativa de disponibilizar abertura ao mercado de ações. Contudo, isso ocorrerá através da criação de um banco digital com forte atuação em tecnologia e marketing.
A Genial, por sua vez, declara ter atingido a quarta posição na lista de trading, o que proporcionou seu próprio recorde.
Assim ela destaca ter negociado por R$ 14,96 em 2018, e por isso iniciou o ano seguinte com R$ 20 bilhões em caixa para ativos sob custódia.
O co-presidente informa que o saldo atual é de R$ 30 bilhões e estima que esse valor suba R$ 10 bilhões até dezembro.
“Melhoramos nossas capacidades tecnológicas e conquistamos participação de mercado com clientes institucionais”, diz Cláudio Pracownik, co-presidente da Genial.
“Então também crescemos juntos ao cliente local, inclusive a pessoa física. Nosso maior investimento aqui é nas pessoas”, comenta o empresário.
A corretora, que pretende aumentar em 14% seu quadro de funcionários, alega ter adquirido metade da Vexter, rede social de investimentos. Além disso, comprou uma fatia de 20% da FinChain, plataforma de consultoria financeira que faz negociação com criptomoedas.
Cenário e previsões
A indústria financeira do Brasil está a todo vapor. Com os avanços associados a Reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, o mercado prevê arrecadação de R$ 700 milhões para o cofre nacional.
Essas previsões oscilam a política monetária, que promete melhorar no 2° semestre do ano. A expectativa, segundo o relatório da Anbima, é o salto de 0,6% do PIB. Estes resultados motivam investidores a cortar recursos de renda fixa e os anima a injetar dinheiro em novos rendimentos.