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Gol (GOLL4) decide demitir funcionários que não querem se imunizar

Gol decide demitir funcionários que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19. Saiba mais detalhes aqui.

imagem padrao gdi
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  • Gol decide demitir funcionários que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19;
  • A decisão causou revolta e levou a protestos dos funcionários nas redes sociais.

A decisão da Gol (GOLL4) de retirar de escala de voos os tripulantes que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19 causou protestos por parte dos funcionários. Assim sendo, vale lembrar que o presidente da companhia aérea, Paulo Kakinoff, anunciou no final de agosto que a companhia demitiria os funcionários que recusassem a vacina. Dessa forma, a medida passou a vigorar em 1º de novembro.

Após o ocorrido, funcionários da companhia se manifestaram nas redes sociais, publicando um vídeo que viralizou. Tal vídeo motivou o Ministério do Trabalho a editar portaria que proibia os empregadores a exigir comprovante de imunização. Isto é, a Gol ainda aguardava a revisão da portaria. De acordo com a companhia, o percentual correspondente aos não imunizados em seu quadro de tripulantes é de 0,6%.

Gol refinancia dívida de curto prazo

A companhia aérea Gol (GOLL4) anunciou que finalizou o refinanciamento de sua dívida bancária de curto prazo no volume de R$ 1,2 bilhão. A aérea refinanciou a dívida por meio da extensão da 7ª série de debêntures e da emissão da 8ª.

De acordo com o diretor vice-presidente financeiro Richard Lark, agora o balanço patrimonial da Gol se encontra numa posição mais forte em termos de endividamento. Isto é, uma vantagem competitiva com base no cenário de mercado atual, segundo ele. Dessa forma, a emissão de debêntures marca a última etapa do programa de liability management da companhia. Assim sendo, a Gol voltará ao seu menor patamar de dívida bancária de curto prazo desde 2014, somando R$ 500 milhões.

Além disso, a companhia informou que os recursos da emissão serão para refinanciar a dívida de curto prazo, além de estender o prazo médio dos passivos para 3,3 anos. Isto é, incluindo R$ 600 milhões remanescentes da 7ª emissão, R$ 600 milhões de linhas de crédito de financiamento à exportação e ainda linhas de crédito para capital de giro.