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Grana chegando? Copel estuda distribuir dividendos no 3T22

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Chegamos ao mês de outubro, e na prática, já estamos vivendo o último trimestre do ano. No mundo corporativo, isso significa que as principais companhias já possuem os dados necessários para fechar a sua temporada de balanços operacionais do terceiro trimestre do ano. Com o 3T22 no radar, empresas já começam a pensar os novos rumos de suas operações, e inclusive, possíveis novas mudanças para seu cotidiano, e seus acionistas.

Copel vai pagar dividendos?

Com o balanço fechado, as empresas podem chegar a conclusão contábil se estão ou não em posição de pagar dividendos para seus acionistas. E este assunto foi a pauta da vez para a administração da Copel, que discute a distribuição de proventos a serem eventualmente anunciados na publicação dos resultados do 3TRI da companhia.

A informação foi divulgada hoje pelo diretor-presidente da empresa, Daniel Slaviero, em teleconferência com analistas e investidores. Segundo ele, tendo em vista o fato de que o lucro reportado no primeiro semestre não teve efeito caixa e que a empresa registra baixa alavancagem, a proposta “pode ser mais interessante.

Operação Bilionária: Copel anuncia aquisição de complexo eólico avaliado em R$ 1,8 bilhão

A Companhia Paranaense de Energia, a Copel, listada em bolsa sobre o ticker (CPLE6), anunciou uma movimentação bilionária nesta sexta-feira. Segundo comunicado divulgado ao mercado, a Copel Geração e Transmissão, subsidiária integral da Copel, celebrou contrato para a aquisição de 100% dos Complexos Eólicos Santa Rosa & Mundo Novo (SRMN) e Aventura detidos atualmente pela EDP Renováveis Brasil S/A., que totalizam 260,4 MW de capacidade instalada.

Segundo as divulgações da empresa, o valor total da transação (Enterprise Value) é de R$ 1,803 bilhão, com um Equity Value da ordem de R$ 965 milhões, sujeito a ajustes até a data de fechamento da transação.

No fim desta manhã, as ações operam em queda, juntamente com o principal índice da bolsa de valores, o Ibovespa que não consegue se desvincular das bolsas americanas. Em Wall Street, o mercado acordou receoso em meio aos dados de desemprego por lá indicarem um aumento, fomentando os riscos de uma recessão na terra do Tio Sam.

Há pouco, os papéis da CPLE6 operavam em queda de 0,45%, cotada a R$ 6,63.

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