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Juros brasileiro pode cair a 3% ao ano

Os juros brasileiro podem diminuir para uma faixa de 3% ao ano se houver cortes realizados pelo Banco Central. Saiba mais sobre o assunto.

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Os juros brasileiro tem decaído bastante nos últimos períodos de tempo e poderá diminuir ainda mais no mercado. Dessa forma, o mesmo provavelmente chegará na faixa dos 3% se o Banco Central (BC) decidir realizar cortes.

Assim, a tendência é de que esse processo continue e com isso o dólar vai mantendo sua elevação. Então vamos saber mais sobre o assunto e verificar quais são as projeções para esse período de tempo.

Situação dos juros no momento atual

O Banco Central (BC) busca uma reação positiva para lidar com o impacto que está sendo gerado com o coronavírus. Desse modo, as ações do banco acabaram gerando uma alta no dólar que chegou aos R$ 5,41.

Assim, são pelo menos 1,887% no dólar comercial que é comprado por R$ 5,4089 e vendido a R$ 5,4094. Enquanto que os contratos futuros de juros decaíram bastante e isso interrompeu a curva e sua inclinação.

Além disso, tudo indica que haverá menos compra de títulos com autorização vinda do Congresso. Confira os números dos contratos de juros futuros:

  • Janeiro de 2021: diminuíram em 18 pontos (2,65%);
  • Janeiro de 2022 (DI): 3,18%;
  • Janeiro de 2023: decaíram em 18 pontos (4,19%);
  • Janeiro de 2025: queda de 6 pontos (5,90%).

Então, os investidores e o mercado financeiro estavam cobrando o Banco Central (BC) para que ele tomasse alguma atitude. Com isso, o mesmo sinalizou que poderá efetuar um novo corte na taxa Selic.

De fato, esse corte poderá ser bem grande e poderá efetuar uma redução em cerca de 0,75 pontos. Nesse sentido, os juros chegariam a uma faixa de 3,00% e o real ainda pode continuar a decair.

Por certo, a estratégia mais eficiente e bastante utilizada nos Bancos Centrais (BCs) mundiais são os juros no patamar correto. Ou seja, o piso que deixa o mercado mais favorável e consegue auxiliar a todos os envolvidos. Entretanto, o Brasil ainda não consegue se apresentar como uma potência monetária.