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Você está nessa? Brasileiros pretendem consumir mais em 2022, diz levantamento

Levantamento feito pela fintech Trigg, mostra as tendências de consumo para esse ano. Cartão de crédito é a principal forma de pagamento para quase 95% dos entrevistados.

imagem padrao gdi
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Mais de 90% dos brasileiros pretendem comprar mais em 2022. A descoberta faz parte de um levantamento feito pela fintech Trigg sobre as tendências de consumo neste ano. Celulares, notebooks, carros e eletrodomésticos estão entre as prioridades de compra dos consumidores, que também fazem planos de gastar com turismo.

A pesquisa também reforça os indicadores sobre a mudança de comportamento do consumidor brasileiro. Mesmo após o relaxamento de restrições à mobilidade impostas pela pandemia, as compras online seguem sendo a preferência de quatro em cada dez brasileiros. Embora as lojas físicas continuem sendo a opção da maioria, 39,5% dos entrevistados responderam que pretendem usar o comércio eletrônico nas compras planejadas para 2022, com foco nos marketplaces.

“Observamos que alguns hábitos de consumo adquiridos na pandemia vão continuar. O brasileiro passou a ter mais confiança nas compras online e usa esse recurso como forma de facilitar a sua rotina. Além disso, ainda estamos em um período de cautela o que continua a ser positivo para esse tipo de compra. Os marketplaces também investem em ofertas, descontos e uma imensa opções de produtos, que acabam chamando a atenção do consumidor e oferecendo benefícios diferentes das compras físicas”, comenta Wellington Alves, CEO da Trigg.

Feita com 3,6 mil pessoas entre 4 e 11 de janeiro, a pesquisa mostra ainda que, em geral, os brasileiros consideram o custo de frete e a facilidade no pagamento, diferenciais importantes na hora de comprar. Além disso, para quase 95% o cartão de crédito será a preferência de pagamento, seguido pelo Pix (2,61%) e o Cartão de débito (1,51%).

Observando algumas tendências de mercado, a pesquisa também procurou analisar o olhar do consumidor por produtos sustentáveis. 30% da base disse que não pensa sobre o assunto, enquanto 23% tem interesse caso os produtos sustentáveis tiverem valor igual ou aproximado aos comuns e 22% diz que só optará por marcas sustentáveis se a opção for mais barata.