Magazine Luiza lidera ganhos na Bolsa, enquanto Petrobras, Vale e Prio registram perdas.
Na sessão de terça-feira, a Bolsa de Valores brasileira, representada pelo Ibovespa, teve um dia marcado por movimentos distintos entre as ações. O destaque ficou para a gigante do varejo, Magazine Luiza (#MGLU3), que disparou impressionantes 23,78%, atingindo R$ 1,77 por ação. Essa valorização significativa pode ser atribuída, em parte, à queda das taxas de juros futuros, o que beneficiou as ações relacionadas ao consumo.
No entanto, nem todas as empresas tiveram um dia positivo. A Petrobras (#PETR3 e #PETR4) e a Vale (#VALE3) registraram perdas, com quedas de 2,21%, 1,66% e 1,99%, respectivamente. Essas empresas, que são consideradas blue chips, desempenharam um papel significativo na direção negativa do índice.
Magazine Luiza lidera ganhos, enquanto Petrobras e Vale enfrentam perdas na Bolsa
Na terça-feira, a Bolsa de Valores brasileira, representada pelo Ibovespa, apresentou um dia de negociações com movimentos bastante contrastantes entre as ações das empresas listadas. O grande destaque do dia foi o Magazine Luiza (#MGLU3), uma gigante do varejo, que surpreendeu ao registrar uma impressionante alta de 23,78%, atingindo o valor de R$ 1,77 por ação. Essa significativa valorização pode ser atribuída, em parte, à queda das taxas de juros futuros, o que tradicionalmente beneficia as ações relacionadas ao setor de consumo.
No entanto, o cenário não foi igualmente positivo para todas as empresas. A Petrobras (#PETR3 e #PETR4) e a Vale (#VALE3), que são consideradas blue chips e têm grande peso no Ibovespa, enfrentaram perdas no dia. As ações da Petrobras caíram 2,21% e 1,66%, respectivamente, enquanto a Vale registrou uma queda de 1,99%. Essas quedas influenciaram negativamente o desempenho do índice.
Outra empresa que figurou entre as que enfrentaram desempenho negativo foi a Prio (#PRIO3), com uma queda de 2,48%. Esse movimento esteve em consonância com a baixa nos preços do petróleo, o que impactou negativamente as empresas do setor de energia.
Por outro lado, as instituições financeiras tiveram um dia de ganhos expressivos. O Banco Itaú (#ITUB4) liderou o caminho com um aumento de 2,80%, impulsionado por resultados robustos no terceiro trimestre. O Banco Santander (#SANB11) teve um aumento de 2,77%, seguido pelo Banco Bradesco (#BBDC4) com 2,64%, Banco do Brasil (#BBDC3) com 2,06% e Banco do Brasil (#BBAS3) com 1,13%.
Investidores reagem positivamente a avanços na reforma tributária e meta fiscal zero
Nesta terça-feira, o mercado cambial brasileiro registrou um movimento incomum: o dólar apresentou uma queda em relação ao real, mesmo em um cenário global em que a moeda norte-americana se fortaleceu. Essa tendência foi impulsionada pelo otimismo dos investidores diante de dois acontecimentos cruciais para a economia do país.
O primeiro fator que influenciou a queda do dólar foi o avanço da reforma tributária no Senado. Os investidores reagiram positivamente à notícia de que as discussões sobre a reforma estão progredindo, o que pode trazer mudanças significativas no sistema tributário brasileiro. A simplificação e modernização do sistema tributário são vistas como essenciais para impulsionar o crescimento econômico a longo prazo.
O segundo elemento que contribuiu para a queda do dólar foi a votação do relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na Comissão Mista do Orçamento. Neste relatório, foi mantida a meta fiscal de déficit zero em 2024, sinalizando o compromisso do governo em manter a disciplina fiscal e evitar um aumento descontrolado da dívida pública. Essa notícia tranquilizou os investidores e reforçou a confiança no ambiente econômico do país.
Enquanto isso, nos mercados internacionais, o dólar ganhou terreno em relação ao euro devido a dados econômicos desfavoráveis da Alemanha. Além disso, o dólar também se fortaleceu em relação à maioria das moedas emergentes após números negativos da balança comercial da China.
A libra esterlina, por sua vez, continuou a sofrer devido às declarações do economista-chefe do Banco da Inglaterra, Huw Pill, que sugeriu a possibilidade de iniciar um ciclo de afrouxamento monetário no próximo ano.
No Brasil, o dólar à vista encerrou o dia com uma queda de 0,26%, sendo negociado a R$ 4,8750, após oscilar entre R$ 4,8593 e R$ 4,9087. O cenário internacional também impactou o índice DXY, que subiu 0,31%, chegando a 105,545 pontos. O euro caiu 0,29%, para US$ 1,0689, enquanto a libra perdeu 0,48%, sendo cotada a US$ 1,2288.