Mais de 40 deputados subscrevem pedido de impeachment de Lula, acusando-o de crime de responsabilidade por falta de segurança em Brasília.
Nesta quarta-feira (3), um novo pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi apresentado na Câmara por mais de 40 deputados. Os parlamentares acusam o presidente de crime de responsabilidade por não ter reforçado a segurança em Brasília durante os atos de 8 de janeiro, resultando na vandalização dos prédios dos Três Poderes.
O autor do pedido é o deputado Sargento Gonçalves e outros 42 deputados de partidos como PL, PP, Podemos e Patriota assinaram o documento. Os deputados afirmam que a situação precisa ser investigada com seriedade e transparência.
Parlamentares acusam Lula de crime de responsabilidade por não reforçar segurança em Brasília
Na última quarta-feira (3), um novo pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi apresentado na Câmara dos Deputados. Desta vez, mais de 40 parlamentares subscrevem o pedido relacionado aos atos de 8 de janeiro, em que prédios dos Três Poderes foram vandalizados.
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Os parlamentares acusam Lula de cometer crime de responsabilidade por não ter providenciado segurança adequada em Brasília, permitindo a depredação dos prédios públicos.
O autor do pedido de impeachment é o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN), e outros 42 deputados de partidos como PL, PP, Podemos e Patriota também assinaram o documento.
O grupo realizou uma coletiva de imprensa, afirmando que, se o presidente fosse tratado como Ibaneis Rocha e Anderson Torres, ele estaria afastado e Flávio Dino estaria preso.
O deputado Sargento Gonçalves destacou a necessidade de investigar a situação com seriedade e transparência. “Se houve o cometimento de crime, que se responda e pague como qualquer outro cidadão brasileiro”, disse o deputado.
A deputada Julia Zanatta (PL-SC) também comentou a decisão de colocar as imagens do 8 de janeiro em sigilo, decisão que só foi derrubada após o vazamento de parte das imagens. As fotos mostram aliados de Lula, como o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, dentro do Palácio do Planalto conversando com os manifestantes.
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