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Méliuz (CASH3) faz parceria com fintech para impulsionar a operação de criptomoedas

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Méliuz (CASH3) anunciou uma parceria com a startup Liqi. Isto é, uma fintech de ativos digitais em blockchain, para impulsionar a operação de criptomoedas.

Nesse sentido, no começo deste ano, o Méliuz, que ficou conhecido pelo serviço de cashback, lançou uma conta digital com negociação de bitcoin e dinheiro de volta em moedas digitais.

Assim sendo, a Liqi, com um ano de existência, usa tecnologia em blockchain para tokenizar ativos e negócios. Ademais, tem uma operação própria de corretora, que oferece carteira de criptomoedas aos clientes.

Desse modo, a empresa recentemente recebeu um aporte de R$ 27,5 bilhões liderado por Kinea Investimentos, pelo Corporate Venture Capital (CVC) do Itaú e por outros sócios.

De acordo com comunicado da fintech, a parceria com a Liqi envolve a possibilidade de compra de posição minoritária na startup e permitirá um ganho de liquidez nas transações de criptomoedas.

Diante disso, a ideia é aumentar o engajamento e as possibilidades de venda cruzada dentro de sua base de 23 milhões de contas cadastradas.

Méliuz (CASH3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 6,5 mi no 1º trimestre

A Méliuz (CASH3) registrou prejuízo líquido de R$ 6,5 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, revertendo lucro de R$ 3 milhões do mesmo trimestre de 2021.

Assim sendo, o volume bruto negociado (GMV, na sigla em inglês) da Méliuz (CASH3) foi de R$ 1,6 bilhão entre janeiro e março deste ano. Ou seja, um crescimento de 66% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

“Esse aumento expressivo do GMV confirma a assertividade da nossa estratégia de reforçar e engajar nossa base de usuários ao longo de 2021, trazendo resultados tangíveis em volume já no começo de 2022”,

escreveu a empresa no relatório de administração que acompanha o balanço

Desse modo, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização da Méliuz foi negativo em R$ 17,1 milhões no 1T22. Ou seja, uma melhora de 67% em relação ao 4T21.