Em uma série de atos publicados no Diário Oficial da União nesta terça-feira (17), o presidente Lula autorizou que cinco de seus ministros se ausentem de suas funções para férias entre o final de 2024 e início de 2025. As férias são concedidas a ministros-chave do governo, com períodos que variam entre o final de dezembro e o início de janeiro, somando semanas de descanso para os membros do alto escalão.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá férias prolongadas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi um dos principais ministros a ter suas férias autorizadas. Ele estará fora entre os dias 2 de janeiro e 21 de janeiro, um período de 19 dias. Além disso, Haddad também foi autorizado a se ausentar por mais alguns dias em julho de 2024, entre os dias 11 e 20, somando cerca de 10 dias adicionais de descanso durante o ano.
Outros ministros que se ausentarão nas próximas semanas
O ministro das Cidades, Jader Filho, também terá suas férias entre o final de 2024 e o início de 2025. Ele estará ausente entre os dias 30 de dezembro e 15 de janeiro, totalizando 17 dias de descanso. Por sua vez, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, estará de férias entre os dias 2 e 10 de janeiro, o que representa um período de 9 dias fora de suas funções.
Já a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, irá usufruir de um período de descanso entre os dias 24 de dezembro e 3 de janeiro. Ela estará ausente por 10 dias durante o período de festividades de final de ano.
CGU também terá ministro ausente no início de janeiro
A Controladoria-Geral da União (CGU), órgão responsável pelo controle e fiscalização da administração pública, também terá seu ministro de férias. Vinícius Marques de Carvalho, ministro da CGU, foi autorizado a se ausentar entre os dias 13 e 17 de janeiro, ficando fora por 5 dias.
Impacto das ausências no governo
As férias dos ministros refletem um movimento usual do governo, especialmente em períodos de fim de ano, quando a agenda política tende a ser mais tranquila, devido às festividades e ao recesso legislativo. Contudo, a ausência desses ministros pode ter implicações na dinâmica da administração pública, dependendo da quantidade de assuntos urgentes que possam surgir durante esse período.