Na terça-feira (26), a BB Seguridade (BBSE3) anunciou a renúncia de Ullisses Christian Silva Assis aos cargos de diretor-presidente e membro do conselho de administração da companhia. Assim, o comunicado indica que Assis está em busca de “novos desafios profissionais na iniciativa privada”.
Indicação do Novo CEO
Como substituto, o acionista controlador indicou André Gustavo Borba Assumpção Haui para ocupar os cargos de CEO e membro do conselho no período de 2023-2025. André Haui possui uma sólida trajetória de 23 anos no Banco do Brasil (BBAS3) e atualmente desempenha o papel de CEO e diretor estatutário do Banco do Brasil Securities LLC nos Estados Unidos. Durante sua carreira, Haui também atuou como assessor especial no Gabinete do Ministro e na Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, com foco em mercado de capitais e sistema financeiro.
Trâmite do Processo
A BB Seguridade esclarece que o processo de transição está em andamento nas instâncias competentes de governança, aguardando a deliberação pelo conselho.
Até a nomeação formal do novo diretor-presidente, o conselho de administração designou Rafael Augusto Sperendio para assumir o cargo de forma interina. Atualmente, Sperendio é o diretor de finanças, relações com os investidores e gestão das participações da BB Seguridade.
Perspectivas Futuras
Em conclusão, a saída de Ullisses e a chegada de André Gustavo Borba Assumpção Haui sinalizam um período de redefinição estratégica para a BB Seguridade. Afinal, a experiência de Haui no setor financeiro, pode influenciar positivamente o direcionamento da companhia nos próximos anos.
Dessa forma, a nomeação de André Haui destaca-se como uma escolha cuidadosa para dar continuidade às operações e explorar novas oportunidades. Portanto, os investidores e o mercado financeiro observarão de perto os desdobramentos dessa transição, ansiosos para entender os impactos e benefícios do novo CEO.
Tapete de R$ 114 mil: Lula eleva gastos com móveis e decoração
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Janja decidiram renovar as residências presidenciais em 2023, resultando em gastos consideráveis. A aquisição de um tapete “brasileiro” para o Palácio do Planalto custou R$ 114 mil, enquanto um sofá escolhido por Janja para o Palácio da Alvorada atingiu R$ 65 mil. Além disso, a instalação de um piso “mais macio e confortável” na Granja do Torto, a casa de campo do casal, somou R$ 156 mil aos cofres públicos.
Recorde em Reformas Presidenciais
Um levantamento do Estadão revela que o governo gastou R$ 26,8 milhões em reformas, compra de móveis e utensílios domésticos para residências oficiais em 2023. Esse valor representa o maior gasto desse tipo, superando anos anteriores. Os gastos englobam o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, a Residência Oficial do Torto e o Palácio do Jaburu. Vale ressaltar que essas despesas não incluem a manutenção diária e pagamento de funcionários.
A aquisição de mobiliários faz parte de um projeto de “modernização” dos Palácios Presidenciais, conforme indicado em processos de compra. Em uma entrevista à GloboNews, Janja justificou as reformas no Palácio da Alvorada, alegando danos ocorridos durante o governo anterior. Apesar disso, a visitação ao local permanece suspensa mesmo após onze meses das declarações da primeira-dama.
Compras em Andamento: Tapetes e Perspectivas Futuras
As compras de mobiliários continuam em andamento, com um edital recente para a aquisição de 13 tapetes de nylon e sisal de fibra. O valor estimado é de R$ 374.452,71. Esses tapetes, alguns inspirados em desenhos modernistas de Burle Marx, visam proporcionar “brasilidade” aos espaços oficiais.
Apesar de um decreto de 2021 proibir a aquisição de bens de luxo, a Presidência defende que os itens adquiridos possuem características superiores justificadas pela estrita atividade do órgão.
Despesas Detalhadas: Pisos, Enxovais e Decoração Natalina
A substituição dos pisos na Granja do Torto, orçada em R$ 156.154,77, busca “padronizar” o ambiente com materiais duráveis e de baixa manutenção. Além disso, foram destinados R$ 130.695,36 para um enxoval de lençóis e roupas de cama e banho, parte adquirida sem licitação. Então, o Palácio da Alvorada recebeu uma nova cama de R$ 42.230, além de sofás e poltronas luxuosas.
No final de 2023, a Presidência abriu processos para comprar R$ 182.810 em persianas motorizadas e cortinas, e R$ 358.400 em árvores de Natal e arranjos florais nobres, tropicais e de campo.
Enquanto o governo destina recursos significativos para reformas e aquisições luxuosas, o cenário gera questionamentos sobre o cumprimento do decreto que proíbe bens de luxo. A justificativa de modernização contrasta com as expectativas de austeridade em um contexto econômico desafiador. Afinal, resta observar como a população e especialistas reagirão a esses altos gastos em tempos de cautela fiscal.