Compras de Natal

Natal 2024: vendas no e-commerce devem ultrapassar a marca de R$ 23 bilhões

Previsão de 36 milhões de transações reforça o impacto da data para as lojas virtuais.

Natal 2024: vendas no e-commerce devem ultrapassar a marca de R$ 23 bilhões

Com a chegada de dezembro, o varejo online se prepara para um grande aquecimento nas vendas, impulsionado pelas festas de fim de ano. A previsão é de R$ 23,3 bilhões de faturamento, representando um crescimento de 9,8% em relação ao mesmo período de 2023. Os dados são da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm), que também prevê crescimento de 5% no número de pedidos, o que representa aproximadamente 36,4 milhões de compras. O ticket médio das operações também deve aumentar 4,5%, chegando a R$ 639.

O relatório CX Trends 2024, publicado pela Zendesk, plataforma de atendimento ao cliente e CRM (Customer Relationship Management), mostra que 76% dos brasileiros realizaram compras online no último ano. Os principais fatores que atraíram os consumidores foram frete grátis (67%), qualidade dos produtos (56%) e preços mais baixos (54%).

“Mesmo diante de desafios econômicos, como inflação elevada e alta do dólar, o comportamento típico dos consumidores permanece: investir mais em decorações natalinas, alimentos para a ceia e presentes. É um movimento que se inicia durante a Black Friday e segue até o final do ano”, comenta Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity Ibéria e Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus públicos-alvo.

Esparza destaca uma forte tendência também da preferência dos clientes por compras online, tanto pela praticidade e pelas possibilidades ampliadas de ofertas, além dos programas de benefícios, que influenciam a decisão de compra.

“Ferramentas como o retail media desempenham um papel estratégico nesse cenário. Essa abordagem permite que as marcas anunciem de forma mais segmentada dentro das plataformas dos varejistas, como sites e aplicativos, otimizando a comunicação com os consumidores”, afirma.

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