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Light
A Light (LIGT3) anunciou importante noticia aos seus acionistas e ao mercado. Isto é, a empresa fez uma alteração em seu conselho administrativo. Desse modo, a empresa tornou o empresário Wilson Poit o novo chairman da companhia.
Desse modo, o executivo substitui Firmino Sampaio, que seguirá no conselho da empresa. De acordo com as fontes ouvidas, a mudança deve trazer uma nova dinâmica de trabalho entre o board da companhia e a diretoria executiva. Ou seja, com a liderança de Raimundo Nonato, CEO da Light.
CESP
A Companhia Energética de São Paulo (CESP6) informou, via fato relevante, que concluiu sua reorganização societária com a VTRM. Com isso, as ações da CESP deixarão de ser negociadas na B3 em decorrência da incorporação dos papéis pela VTRM, que passa a se chamar Auren Energia e a operar sob o ticker AURE3. Assim sendo, o início das negociações com o novo código será hoje, segunda-feira, dia 28 de março.
Tupy
A Tupy (TUPY3), que atua na área de fundição e usinagem, a montadora BMW do Brasil e o Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica do Paraná se uniram em um projeto importante. Isto é, com o objetivo de desenvolver um processo inédito de reciclagem de baterias de carros elétricos no Brasil.
Desse modo, a parceria recente busca um processo mais sustentável do que o atual em vários países. Isto é, para recuperar minerais raros usados em baterias elétricas, como lítio, cobalto e níquel com alta pureza para que possam ser reutilizados na produção do equipamento.
CCR
A CCR (CCRO3) anunciou recentemente que vendeu sua participação de 80% na startup Quicko para a finlandesa MaaS. Isto é, por uma fatia minoritária que ainda terá definição da companhia. Assim, o valor da transação não foi divulgado.
Dessa forma, a MaaS foi fundada em 2015, em Helsinque, desenvolvendo aplicativos e serviços em mobilidade urbana, com o destaque para o aplicativo de planejamento de rotas Whim. Assim, a finlandesa comprou 100% da Quicko na operação.
De acordo com a empresa, a transação faz parte da estratégia de crescimento qualificado e de disciplina de capital. Isto é, buscando viabilizar soluções em infraestrutura e capturar sinergias de produto e tecnologia com a MaaS.