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O que falta para o Brasil crescer?

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Para enfrentar uma possível crise externa as bases econômicas precisam de solidez e as reformas são esse alicerce.

O índice de investidores receosos e a ansiedade do mercado com relação a aprovação das reformas, é crescente. Entenda porque a outro adiamento colocaria a economia brasileira em xeque.

O posicionamento do Banco Central

Segundo um dos diretores do Banco Central, tudo estará bem com a aprovação e implementação das reformas. Pois o país está se recuperando bem, se comparado a outros países no atual momento econômico.

Ainda assim é preciso fortalecer o apoio ao movimento pró reforma e assim garantir que o crescimento continue. Logo após será necessário um controle mais rigoroso para manter as taxas básicas sob controle.

Com relação a uma crise internacional, há motivos para acreditar que o Brasil não será uma vítima indefesa. Isso se deve a que o país tem:

  • Boas expectativas para redução da inflação
  • Altas margens de verbas para pagamentos de dívidas
  • Mais do que o suficiente em reservas de câmbio

Por outro lado, é possível visualizar um cenário onde os bancos centrais internacionais consigam baixar as taxas de juros. Sendo assim diminuiria a probabilidade de crise e o elefante branco voltam a ser as reformas.

O que está acontecendo em Brasília que não deixa o Brasil crescer?

O congresso atualmente parece ter o maior poder de decisão, portanto as articulações dentro do governo não cessam. Está semana o PSDB se posicionou em favor das reformas, através do Twitter.

Antes o PSL, partido presidente Jair Bolsonaro afirmou que todos os integrantes da legenda devem votar a favor. Caso contrário ficaram fora da agremiação como forma de reprimenda.

O texto passou por alterações e a previsão é que para antes do feriado sejam debatidas questões referentes a votação. Pois antes do parecer é preciso que todos estejam de acordo com a proposta.

Tags: economia brasileira, Banco Central reformas, taxas básicas, crise internacional, redução da inflação, reservas de câmbio, taxas de juros, congresso, PSDB, PSL, Jair Bolsonaro