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Patrícia Villas Boas Amaro é a nova CFO do Banco Fibra

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O Banco Fibra anuncia a contratação de Patrícia Villas Boas Amaro. A executiva assume como Chief Financial Officer — CFO da instituição, reportando diretamente ao presidente do Banco, Arno Schwarz.

Com uma trajetória focada em grades desafios e no desenvolvimento de mulheres no mercado financeiro, Patrícia é advogada por formação, com MBA em Finanças pelo INSPER e certificada como Conselheira de Inovação pela Go.New, conta com passagens em importantes players do segmento como American Express, Bradesco e BNP Paribas Personal Finance. Neste último, desenvolveu sua carreira por 11 anos onde assumiu uma cadeira executiva sênior como CFO da América Latina.

Ela chega ao Fibra para potencializar a estratégia de áreas específicas, em especial a de pequenas e médias empresas, bem como apoiar na transformação digital que o banco vem passando nos últimos anos. Além disso, Patrícia passará a contribuir também para as ações afirmativas em prol da equidade de gênero, que vem sendo fortemente promovidas pela instituição.

“O Fibra tem uma questão humana muito forte e que gera um engajamento fundamental para o desenvolvimento das mulheres. Quero fazer a diferença e acredito que a minha experiencia fará total sentido aqui.”, declara Patrícia.

Apoiadora do movimento feminino

Além de uma profissional de sucesso no mundo das finanças, Patrícia se destaca também pelos seus projetos sociais. É membro do W-CFO Brasil, um grupo de integração de executivas de finanças com o objetivo de apoio mútuo, promoção da diversidade e inspiração para novas profissionais, integrante do pilar Mulheres no IBEF — Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros, mentora voluntária do Programa Nós Por Elas, do Instituto IVG, e uma das co-autoras do livro Mulheres nas Finanças, da editora Leader, volume 1.

“O mercado financeiro é ainda muito masculinizado e ter uma mulher na cadeira de CFO no segmento bancário inspira outras mulheres a seguirem o mesmo caminho, resultando, assim, em um ambiente cada vez mais diverso e inclusivo na alta liderança”, conclui a executiva.