Pelé não era conhecido por se envolver com criptomoedas, mas ainda assim deixou sua marca na Blockchain

Pelé, considerado por muitos como o maior jogador de futebol de todos os tempos e único tricampeão de Copas do Mundo, faleceu na última quinta-feira (29) devido a uma falência múltipla dos órgãos após uma longa batalha contra um câncer de cólon.

Nascido em 23 de outubro de 1940 com o nome de Edson Arantes do Nascimento, Pelé se tornou conhecido mundialmente pelo seu talento excepcional com a bola e pelos gols espetaculares que marcava. Em sua carreira, que durou mais de duas décadas, Pelé defendeu as cores do Santos e da Seleção Brasileira, tendo conquistado três Copas do Mundo e inúmeros títulos pelo clube paulista.

Apesar de ter tido pouca interação com o mundo das criptomoedas, Pelé ainda assim deixou sua marca na blockchain. Em abril de 2021, foi anunciado que a camisa usada por ele em seu milésimo gol, marcado em 19 de novembro de 1969 no Maracanã, foi transformada em um NFT (Token Não Fungível) pela empresa brasileira Kraken Holding durante a abertura do evento CryptoWeek. Além disso, em agosto do mesmo ano, Pelé anunciou que venderia cotas de seu tempo, emulando o conceito de tokenização presente no mundo das criptomoedas. A ação ficou conhecida como o IPO de Pelé e os recursos foram aplicados na The Pelé Foundation, uma ONG internacional fundada pelo jogador que atua em ações humanitárias e educacionais.

Apesar de sua morte, Pelé deixa um legado imensurável no futebol e na cultura popular. Seu nome continuará sendo lembrado pelas gerações futuras como sinônimo de excelência no esporte mais popular do mundo.