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Gerente de banco ou app? Classe C prefere o ambiente digital na busca por informações sobre finanças

A 99Pay publicou uma pesquisa onde revela quais são os hábitos de consumo de informação mais comuns atualmente. Confira.

imagem padrao gdi
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Segundo o estudo “Não Somos Todos Iguais”, elaborado pela Consumoteca e encomendado pela 99Pay, carteira digital da 99, 59% das pessoas da Classe C procuram estar informados sobre finanças, mas diferente do que poderia imaginar o senso comum, a primeira fonte para essas informações não são gerentes de bancos, mas os meios digitais.

As redes sociais representam a maior fonte de pesquisa da Classe C, com 37% e, em segundo lugar, sites especializados (26%), seguidos dos apps de carteiras digitais (19%), e-mail e site de bancos (18%), jornais e sites de notícias (17%), sites e e-mails de corretoras (16%), amigos e conhecidos (16%), contadores (15%), gerentes de banco (12%), TV (11%) e relatórios setoriais (2%).

“Além dos meios digitais serem muito usados para entretenimento, o estudo mostra que também são fonte de informação sobre o mercado financeiro. Vemos que as carteiras digitais evoluíram de ferramentas operacionais a aliadas da população, uma vez que a Classe C se sente mais confortável em buscar conhecimento por conta própria”, comenta Clarissa Brasil, Head de Marketing e Insights para a 99Pay.

Contra os 59% da Classe C que buscam informações sobre finanças (26% sempre e 33% eventualmente), na Classe B esse índice sobe para 72% e na Classe A, 76%. “A digitalização permitiu uma bancarização rápida de grande parte da população, que se viu inserida nas instituições financeiras, porém, sem um suporte. O nosso propósito com a 99Pay é democratizar o acesso ao dinheiro digital, ao mesmo tempo em que trazemos informações e orientações para que essa população consiga tomar decisões financeiras mais eficientes em um ambiente seguro e acessível”, completa Clarissa.

Organização das finanças ainda precisa evoluir na Classe C

Apesar de bem informados, a Classe C ainda patina quando se trata de organização. Enquanto 96% da Classe A tem todas as entradas e saídas de renda sob controle e 86% da Classe B gerencia bem seus gastos, na Classe C a porcentagem cai para 74%, ou seja, mais de um quarto (26%) não faz nenhum tipo de controle de finanças.

Em uma subdivisão de grupos que levam em consideração a estabilidade financeira até o perigo de descer de classe, a pesquisa da Consumoteca mostrou que entre os entrevistados que estão mais próximos da Classe B, o controle das finanças é realidade para 72% deles. Já entre os que estão quase integrando a Classe D, 46% não realizam nenhum controle do dinheiro que entra e sai e 76% têm dívidas que não conseguem pagar.

Outro dado interessante é que na Classe C, uma grande parcela ainda aposta no caderno (32%) para manterem anotações sobre dinheiro, diferente das classes mais altas, que se organizam em planilhas ou apps.

99

“Vemos que a Classe C não se vê acolhida por bancos e instituições financeiras, que cobram taxas mensais e usam linguagens muito técnicas, o que dificulta a compreensão e acaba afastando o usuário desse mundo das finanças, resultando em ainda um maior descontrole. Por isso, há esse crescimento na adoção de carteiras digitais, como a 99Pay, que busca dar ferramentas para que a população tenha mais controle de suas finanças e consigam, cada vez mais, alcançar uma estabilidade financeira”, explica a Head de Marketing da 99Pay.

A 99Pay está disponível em todo o Brasil e pode ser usada gratuitamente e sem burocracia. A carteira digital possibilita que os usuários experimentem gerenciar suas finanças de forma simples, rápida e eficiente. Além disso, a 99Pay também oferece economia por meio de promoções, cashbacks e a lucratividade da carteira. A Pesquisa da Consumoteca foi realizada com 1.200 pessoas de todas as regiões do Brasil, abordando o relacionamento da população com as finanças. A iniciativa da 99Pay tem como objetivo identificar as reais necessidades dos usuários e, assim, seguir desenvolvendo soluções que colaborem com a organização financeira da população.