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Petrobras (PETR4) inicia fase vinculante para vender fatia de joint venture no Golfo do México

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Petrobras (PETR4) realizou importante informativo junto aos seus acionistas e ao mercado. Isto é, empresa confirmou, nesta segunda-feira, que iniciou fase vinculante para venda de sua fatia de 20% detida por sua subsidiária Petrobras America na MP Gulf of Mexico (MPGoM). Ou seja, dona de campos offshore no Golfo do México.

Assim sendo, os potenciais compradores classificados para essa fase receberão carta-convite com instruções sobre o processo. Isto é, incluindo orientações para realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes, disse a estatal.

Nesse sentido, a MPGoM, localizada no Texas (EUA), é uma joint venture com participação de 80% da Murphy Exploration & Production Company. Além disso, possui 20% da Petrobras America, criada em outubro de 2018, com o aporte de certos ativos de petróleo e gás natural em produção. Isto é, situados no Golfo do México, de ambas as empresas.

Assim, a MPGoM tem participação como operadora ou não-operadora em 14 campos offshore no Golfo do México.

Logo, a parcela Petrobras da produção dos campos em 2021 foi de 10,4 mil barris por dia de óleo equivalente.

Petrobras (PETR4) anuncia que suas refinarias alcançaram 89% de capacidade

A Petrobras (PETR4) realizou importante anúncio nesta segunda-feira, dia 4 de abril. Isto é, a empresa disse que o nível de utilização de suas refinarias atingiu 89%, em média, em março. Ou seja, sendo que na última semana do mês o índice alcançou 91%, o “máximo possível”, dentro de condições seguras e economicamente sustentáveis.

Desse modo, o uso das refinarias está crescente, após os preços do petróleo terem atingido máximas em vários anos recentemente. Nesse sentido, no ano passado, o nível médio de utilização do parque de refino foi de 83%. Isto é, maior índice dos últimos cinco anos, disse a petroleira.

Assim sendo, em comunicado, o diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras, Rodrigo Costa, afirmou que a definição do nível de utilização das refinarias é uma decisão técnica e econômica. Isto é, que considera fatores como a demanda de clientes e alternativas globais de suprimento e preços de petróleo e derivados. Além disso, diferentes configurações e limites de operação e a necessidade de paradas de manutenção das unidades também são levadas em consideração.

“A Petrobras está produzindo o máximo possível dentro de condições seguras, sustentáveis e econômicas”

disse o executivo

Assim, a companhia afirmou ainda que vem investindo nos últimos anos em aumento da capacidade de processamento do petróleo brasileiro, em modernização de suas refinarias, entre outros. Para os próximos cinco anos, estão previstos investimentos de 6,1 bilhões de dólares em refino.