Pirâmides financeiras: como não cair no conto do vigário

As pirâmides financeiras se perpetuam e continuam fazendo vítimas em todo o país. Os esquemas fraudulentos crescem a cada dia. Fique atento e não caia nessa armadilha!

O anseio em ganhar muito dinheiro de forma rápida e fácil, tem feito vítimas das pirâmides financeiras Brasil a fora. Apesar de bastante antigo, o golpe ainda tem feito milhares de reféns.

As pirâmides financeiras em tempos de Bitcoins

As pirâmides financeiras – também conhecidas como Esquema Ponzi – já são antigas e conhecidas por muitos. Essa operação ficou assim conhecida por seu autor, Charles Ponzi, na década de 1920.

O esquema Ponzi consistia em revender selos do correio internacional no mercado americano por preços bem mais altos. Assim muitos entregavam suas economias à Ponzi na promessa de receber retornos lucrativos.

No entanto, Charles Ponzi não comprava e nem revendia selo algum. Ele apenas criou um esquema de comissionamento para quem trouxesse novos investidores. Só que a estrutura começou a colapsar em pouco tempo.

Em geral, as pirâmides financeiras são feitas de aportes financeiros de pessoas recém-chegadas à organização. E esses valores são repassados aos mais antigos dessa cadeia financeira.

Atualmente, as pirâmides financeiras estão travestidas por outros nomes e outros produtos. Mas a intenção é sempre a mesma. Promessas de altos ganhos em tempos recordes, por meio de indicações.

E com a chegada das moedas digitais, os esquemas fraudulentos têm se espalhado pelo país todo. No entanto, uma coisa é o investimento em exchanges seguras, outra coisa são as pirâmides financeiras.