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Prio registra alta de 7,6% da produção no trimestre

PRIO GDI
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A companhia fechou o mês com uma média de 92,7 mil barris/dia, uma alta de +3% na comparação com o Abril do ano passado.

Na segunda-feira (06), a Prio, empresa brasileira com foco em produção de petróleo e gás, registrou uma produção de 92,795 mil barris de óleo equivalente por dia em Abril de 2024, uma alta de 7,6% em relação à produção de 86,277 mil boepd apurada em Março.

As vendas totalizaram 2,8 milhões de barris de óleo, aumento de +7% versus Abr/23, e foi maior que as vendas dos 3 primeiros meses do ano.

De acordo com a Prio, a Albacora Leste teve a produção afetada diante de um reparo em gerador, que havia falhado em Fevereiro. O reparo foi finalizado no começo de Abril.

Hoje, a companhia deve soltar os seus resultados.

PRIO tomou decisão favorável 

Foi divulgado que a Câmara de Comércio Internacional tomou decisão a favor da Prio (PRIO3) e não houve nenhuma violação contratual ao declarar operação exclusiva do campo de Wahoo.

Com isso, a companhia divulgou sua decisão sobre impulsionar a produção de petróleo e implicar em menor custo operacional, devido ao fim da taxa de movimentação da Wahoo.

De acordo com relatório, analistas estão considerando uma participação de 100% em Wahoo, o que implicaria uma produção média de petróleo para os anos de 2024 e 2025 de 105 mil e 168 mil barris por dia, ante a produção de 102 mil e 151 mil barris considerando uma participação de cerca de 64%.

Citi já pssui recomendação de compra para Prio (PRIO3), com o valor do preço-alvo de R$ 64, um potencial de alta de 28% até o momento.

Enauta e 3R anunciam fusão com produção próxima à PRIO

Enauta (ENAT3) e 3R Petroleum (RRRP3) anunciam acordo de fusão, estimado em US$ 1,5 bilhão, impulsionando a criação de uma nova líder no setor petrolífero.

A assinatura do Memorando de Entendimento (MOU) ocorreu apenas uma semana após a Enauta enviar uma carta ao conselho da 3R propondo a transação. O MOU assegura exclusividade nas negociações por 30 dias, prorrogáveis por mais 30.

As diligências já estão em andamento, com equipes de ambos os lados apresentando os campos. A relação de troca sugerida pela Enauta na carta permaneceu inalterada nas negociações. Assim, a fusão concederá 53% da empresa combinada aos acionistas da 3R, enquanto os acionistas da Enauta terão 47%.

A Enauta e a 3R também firmaram um acordo com a Maha Energy, uma petrolífera listada na Bolsa de Estocolmo com o Starboard como acionista de referência. Segundo o acordo, a Maha se compromete a vender à empresa combinada sua participação de 15% na 3R Offshore, detentora dos campos de Peroá e Papa-Terra.