Pouco após a venda da BR Distribuidora, o Ministro da Economia cravou como prioridade a privatização dos Correios, que está sob ameaça de greve.
Na última quinta-feira (1), o Ministro da Economia, Paulo Guedes deu suas impressões sobre a venda da BR Distribuidora. Após tal feito, o ministro crava os Correios como próxima estatal na fila das privatizadas.
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Paulo Guedes já deixou bem claro em outras aparições que, segundo ele, todas as estatais deveriam ser vendidas. Além disso, usou como argumento para venda dos Correios com a pergunt:
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“Quem aqui ainda escreve carta?”.
O próprio presidente da república, Jair Bolsonaro já havia se manifestado sobre a possibilidade de privatização dos Correios. Entretanto, nem ele e nem Guedes deram uma previsão de quando isso possa ocorrer.
Vale ressaltar que é graças a privatização que novos investimentos ficam disponíveis para o setor. Um exemplo disso é a telefonia, graças a privatização da Telebrás que conseguimos a evolução na telefonia.
Assim é bem provável afirmar que se a privatização não tivesse ocorrido, não teríamos a ampla gama de tecnologia que temos hoje. Então podemos citar países ficaram um bom tempo atrasados nesse setor devidos a estatização, como o Chile.
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SELIC
Em mesma oportunidade, Paulo Guedes também comentou sobre a redução de 0,5% na taxa SELIC. Segundo ele, novos cortes devem ocorrer ainda esse semestre em pró da otimização na política fiscal.
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Conforme informações do próprio ministro da economia, o respectivo corte representou aproximadamente R$ 20 bilhões. Caso ocorra mais um ou dois cortes semelhantes, pode representar R$ 50 bilhões ao país.
Correios deve entrar em greve
Apesar da frente econômica da estatal parecer estar com futuro delineado, a frente trabalhista parece conturbada. Isto porque os funcionários anunciaram uma possível greve dos Correios para os próximos dias.
Na semana passada, mais precisamente na quarta-feira, os colaboradores dos Correios fizeram uma reunião para poderem discutir o assunto. O que mais preocupa é que apesar de possuir data de início, a greve não prevê o término.
Segundo os funcionários, a greve dos Correios tem como fundamento o último reajuste salarial foi entendido como baixo. Mesmo assim, a imprensa informou que os colaboradores ainda possuem intenção de negociar.
Fischer Moreira, secretário de imprensa da Fintect, que faz frente aos trabalhadores da estatal, diz que entende o momento. Entretanto, mesmo com a privatização dos Correios, é necessário se ater ao lado do trabalhador.