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RADL3 x PGMN3 x DMVF3: Qual a melhor ação de farmácia?

Confira agora, uma análise de qual é a melhor ação do setor farmacêutico para você investir hoje.

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Quando se trata de investir em ações, muitas dúvidas aparecem. Por isso, responder “qual é a melhor ação” nem sempre é uma resposta simples. Assim, confira agora qual a melhor ação de empresas farmacêuticas segundo os especialistas da XP investimentos.

O setor de farmácia está mais em evidência do que nunca. Afinal, estamos vivendo uma crise sanitária e a saúde acaba sendo um ponto de interesse do mercado. Por isso, não é surpresa o Senado debater durante a semana o adiamento do reajuste dos medicamentos na pandemia de Covid-19 depois que a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) anunciou um aumento entre 6,79% e 10,08% para os preços, com vigência imediata.

A resolução aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara estabelece três percentuais máximos, conforme a classe terapêutica dos medicamentos e perfil de concorrência da substância: 10,08%; 8,44% e 6,79%.

A XP acredita que o aumento de preços será mantido, dado que já foi aprovado e as empresas estão repassando para os consumidores. Além disso, quanto mais tempo demorar para se chegar a uma conclusão, menor será a probabilidade de aprovação.

Assim, pensando na variação desse setor, a XP investimentos, trouxe uma comparação entre três empresas do ramo:

  • Pague Menos (PGMN3)
  • Raia Drogasil (RADL3)
  • d1000 (DMVF3)

Qual a melhor ação de farmácia?

A XP deixa claro que entre as citadas, as ações da Pague Menos (PGMN3) ganharam a sua preferência. O time de analistas mantiveram sua posição de compra das ações da empresa, focando em um preço-alvo de R$ 13 por ação. Por isso, é importante destacar que este preço e focado no final de 2021 e já considera os resultados da companhia e o cenário macroeconômico brasileiro.

Os analistas também elevaram as projeções de lucro líquido, receita bruta e Ebitda para a Pague Menos em 2021. Pelas estimativas, a companhia deve registrar ganhos de R$ 153 milhões, além de receita de R$ 8,1 bilhões e Ebitda de R$ 653 milhões.

A corretora não deixou de lado às duas outras empresas citadas (RADL3, DMVF3), e deu sua posição de compra desses ativos.

A XP avaliou a Raia Drogasil (RADL3) e manteve uma recomendação neutra e preço-alvo de R$ 27, contudo as previsões da empresa de lucro reduziram segundo a análise dos especialistas.

Já a d1000 (DMVF3), conseguiu uma recomendação de compra a preço-alvo de R$ 13. Entretanto, segundo as estimativas, a empresa tem uma projeção de prejuízo de R$ 16 milhões.

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