Índice de conteúdo:
- Milei afirma que Brasil deveria agradecer por evitar tarifa de 35% nos EUA
- Oportunidade para Embraer? China proíbe compra de aviões americanos
- Guerra comercial: tarifas de Trump atingem gigantes do transporte marítimo chinês
- Nova decisão do STF pode impactar PJs em todo o país, entenda
- Honda vai ampliar produção nos EUA e transferir fábricas do México e Canadá
- Citigroup supera projeções e lucra US$ 4,1 bi no 1º trimestre de 2025
- Negócios com ações crescem na B3 em março, mas listagem de empresas recuam
- Fundos públicos apostam R$ 1,7 bi no Banco Master sem garantia
Milei provocou polêmica ao afirmar que o Brasil deveria agradecer por ter escapado de uma tarifa de 35% nos EUA. Enquanto isso, a China proibiu compras de aviões americanos, o que pode abrir espaço para a Embraer.
A guerra comercial esquentou com novas tarifas de Trump atingindo empresas de transporte marítimo da China. No Brasil, uma decisão do STF pode afetar milhões de PJs. A Honda vai expandir nos EUA, transferindo fábricas do México e Canadá. O Citigroup surpreendeu ao lucrar US$ 4,1 bilhões no 1º trimestre. Na B3, negócios com ações subiram em março, mas novas listagens diminuíram.
Milei afirma que Brasil deveria agradecer por evitar tarifa de 35% nos EUA
O presidente argentino Javier Milei disse que o Brasil se beneficiou de sua atuação para evitar tarifas de 35% dos EUA sobre produtos do Mercosul. A declaração surpreendeu diplomatas brasileiros e causou repercussão política.
Oportunidade para Embraer? China proíbe compra de aviões americanos
A China ordenou que suas companhias aéreas suspendam a compra de jatos da Boeing e de peças de empresas dos EUA. A medida responde às tarifas impostas por Washington. A decisão eleva a tensão na guerra comercial entre as duas potências.
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Honda vai ampliar produção nos EUA e transferir fábricas do México e Canadá
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Citigroup supera projeções e lucra US$ 4,1 bi no 1º trimestre de 2025
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Negócios com ações crescem na B3 em março, mas listagem de empresas recuam
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Fundos públicos apostam R$ 1,7 bi no Banco Master sem garantia
Fundos de previdência de servidores públicos estaduais e municipais aplicaram mais de R$ 1,7 bilhão em letras financeiras emitidas pelo Banco Master, uma instituição privada sem cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
