Índice de conteúdo
- Governo pegará “moedinhas” da fonte do planalto para ajudar a cobrir rombo fiscal
- Construtoras de baixa renda se consolidam como aposta do JPMorgan para 2025
- PIB dos EUA cresce 3,1% no 3º trimestre de 2024, superando expectativas
- Indicado por Lula, Galipolo nega ataque especulativo ao real
- Câmara revoga DPVAT e aprova proposta de controle das contas públicas
- Títulos do tesouro dão prejuízo de até 44% no ano, entenda
- Reforma Tributária tornará passagens aéreas mais caras; companhias reclamam
- Investidores perderam a confiança no Governo Lula e desistem do Brasil, diz Bloomberg
Confira o resumo desta quinta-feira (19): O Governo planeja usar recursos da fonte do Planalto para cobrir o rombo fiscal, enquanto construtoras de baixa renda despontam como aposta do JPMorgan para 2025. Na economia, Galipolo, indicado por Lula, negou ataques especulativos ao real, em meio a prejuízos de até 44% em títulos do Tesouro. A Câmara revogou o DPVAT e aprovou medidas de controle fiscal, enquanto a Reforma Tributária promete encarecer passagens aéreas, gerando reclamações das companhias. Investidores, no entanto, perderam confiança no Governo Lula e estão desistindo do Brasil.
Governo pegará “moedinhas” da fonte do planalto para ajudar a cobrir rombo fiscal
O governo federal regulamentou a coleta e o uso de moedas lançadas em espelhos d’água do Planalto e do Alvorada. A empresa responsável pela manutenção recolherá as moedas, separando as válidas das históricas, que serão enviadas ao Museu de Valores do Banco Central. As demais serão descartadas corretamente.
Construtoras de baixa renda se consolidam como aposta do JPMorgan para 2025
Com a Selic projetada em 15,25% até 2025, o JPMorgan mantém otimismo com construtoras de baixa renda, destacando Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3), com preços-alvo de R$ 35 e R$ 24. Já as construtoras de média e alta renda, como Cyrela (CYRE3) e Eztec (EZTC3), devem enfrentar vendas mais lentas devido ao aumento nos custos de financiamento.
PIB dos EUA cresce 3,1% no 3º trimestre de 2024, superando expectativas
O PIB dos EUA cresceu 3,1% no terceiro trimestre de 2024, superando a previsão de 2,8%. O resultado reflete uma recuperação econômica impulsionada pelo consumo das famílias e investimentos estratégicos.
Indicado por Lula, Galipolo nega ataque especulativo ao real
O dólar atingiu R$ 6,30, mas Gabriel Galípolo, diretor do BC, negou um ataque especulativo coordenado, atribuindo o movimento a dinâmicas normais do mercado. Ele reforçou a avaliação durante coletiva sobre o relatório de inflação.
Câmara revoga DPVAT e aprova proposta de controle das contas públicas
A Câmara aprovou a proposta do pacote fiscal de Fernando Haddad, que impõe regras rígidas para controlar benefícios fiscais e gastos com pessoal. A medida prevê “gatilhos” automáticos para resultados negativos e permite bloquear emendas parlamentares.
Títulos do tesouro dão prejuízo de até 44% no ano, entenda
Com a alta da Selic, títulos de inflação como o Renda+2065 sofreram quedas significativas, acumulando perda de 44% em 12 meses. O título caiu de R$ 287,59 para R$ 160,11, refletindo o impacto direto dos juros reais no preço desses papéis.
Reforma Tributária tornará passagens aéreas mais caras; companhias reclamam
A reforma tributária deve encarecer passagens aéreas internacionais, atualmente isentas de impostos, afetando o preço das viagens e a competitividade do turismo brasileiro. Companhias aéreas alertam para o impacto das novas regras no setor.
Investidores perderam a confiança no Governo Lula e desistem do Brasil, diz Bloomberg
A perda de confiança no governo brasileiro impacta negativamente o mercado financeiro, com desvalorização do real, queda em ações e títulos públicos. A percepção de falta de compromisso com políticas fiscais rigorosas agrava a crise.