A Rossi Residencial (RSID3) apurou prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 141 milhões no primeiro trimestre. Assim sendo, a performance representa uma piora de 333,13% ante o prejuízo de R$ 32,5 milhões de um ano antes.
Desse modo, os dados foram divulgados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Nesse sentido, em termos consolidados, a construtora reportou um prejuízo líquido de R$ 156,1 milhões no período, alta de 445,6%.
Na mesma base de comparação a Rossi registrou Ebitda ajustado negativo em R$ 104,3 milhões. Isto é, revertendo resultado positivo de R$ 4,3 milhões de um ano antes.
Desse modo, a receita líquida ficou negativa em R$ 8 milhões, revertendo a receita líquida de R$ 16,2 milhões em igual período do ano anterior. No comparativo entre mesmos trimestres, a geração de caixa caiu de R$ 22,3 milhões para R$ 9,6 milhões.
Ademais, a companhia, no entanto, também obteve uma taxa de eficiência de 93% nas unidades distratadas no período.
Em relação ao custo dos bens e/ou serviços vendidos no primeiro trimestre ficou em R$ 11,882 milhões, queda de 29,6% contra um ano antes.
Portanto, na mensagem do CEO, que acompanha seu informe financeiro, a Rossi afirma que o ano de 2022 marcou o início do processo de reestruturação financeira e operacional, que segue em curso.
“Ao longo deste ano, manteremos nossa disciplina de caixa, implementando as últimas negociações para desalavancagem financeira da companhia”,
afirma João Paulo Franco Rossi