O evento de música eletrônica mais conhecido do mundo precisou adiar seu encontro em solo brasileiro, o motivo da iniciativa: fortes chuvas e alagamentos. Essa festa rítmica está prevista para acontecer na cidade de Itu, região metropolitana de Sorocaba. A organização do evento relatou que o local estaria muito danificado e presaria reorganizar a estrutura para o público do dia 14/10, sábado.
Posteriormente, há compartilhamentos nas redes sociais de imagens e vídeos onde mostram centenas de pessoas com os seus pertences completamente sujos de lama. Nesse ínterim, o público de quinta-feira reclamou da falta de infraestrutura e locais para se proteger da chuva.
Para os shows que aconteceriam hoje, estão os artistas: Steve Aoki, Sebastian Ingrosso, Vintage Culture, Dimitri Vegas e Like Mike. Em nota, a organização do Tomorrowland Brasil lamenta o ocorrido e diz que o reembolso será feito em breve.
Evento com dança erótica custa quase R$ 1 milhão aos cofres públicos; Ministra diz que não sabia de nada
O 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil, que teve performance erótica, custou R$ 973.173,14 ao erário.
O 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil, que ocorreu no Centro Internacional de Convenções de Brasília, gerou polêmica devido a uma performance erótica.
O evento, que teve um custo de R$ 973.173,14 aos cofres públicos, foi organizado pelo Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde da Secretaria de Atenção Primária à Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde.
Em conclusão, o Ministério da Saúde confirmou o pagamento de R$ 2.000 ao grupo responsável pela performance. Após a repercussão negativa, Andrey Lemos, diretor do departamento, foi afastado.
Polêmica performance em evento de saúde gera repercussões e afastamento de diretor
O 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil, que aconteceu no Centro Internacional de Convenções de Brasília, está no centro de uma grande polêmica devido a uma performance erótica realizada durante o evento.
Segundo informações do Estadão, o valor total do evento foi de R$ 973.173,14, pago aos cofres públicos. Esse montante se destinou à GUC Agência de Eventos, uma empresa do Rio de Janeiro, e cobriu despesas como hospedagem, alimentação dos participantes, aluguel de equipamentos e contratação de profissionais.
Por outro lado, o Ministério da Saúde, ao ser questionado sobre a performance, afirmou que pagou R$ 2.000 apenas ao grupo que realizou a dança. Afinal, a performance gerou uma série de críticas e repercussões negativas, levando ao afastamento de Andrey Lemos, diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde.
Logo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, expressou sua surpresa com o episódio e anunciou medidas para evitar que situações semelhantes ocorram em futuros eventos.
Portanto, uma das ações será a criação de uma curadoria para supervisionar e aprovar as apresentações em eventos oficiais. Dessa forma, a medida visa garantir que todas as performances estejam alinhadas com os valores e objetivos do ministério e do governo.
Na contramão do governo, 87% dos brasileiros dizem que já cortaram gastos para equilibrar as finanças
Na contramão dos gastos do governo, cortar despesas desnecessárias é a prática mais adotada pelos brasileiros em busca de equilíbrio financeiro. Segundo o estudo “Finanças Regionais: as diferenças na relação com o dinheiro entre os Estados do Brasil”, realizado pela Serasa em parceria com a Opinion Box, 87% das pessoas afirmaram que já deixaram de comprar algo para economizar.
Goiás e Mato Grosso do Sul são os Estados com consumidores que mais afirmam ter cortado despesas (ambos com média de 91%). Assim, os moradores de Minas Gerais (90%), Santa Catarina (89%), Rio Grande do Sul (89%) e Rio de Janeiro (89%) também aparecem no topo do ranking.
Outras estratégias adotadas para organizar as finanças no país são conversar com familiares sobre gastos (73%) e reservar valores mensais para poupança ou investimentos (72%). Além disso, 55% das pessoas dizem acompanhar conteúdos sobre o assunto nas redes sociais, mas apenas 31% afirmam que já realizaram cursos sobre educação financeira.
O levantamento também analisou o que motiva os brasileiros a planejar suas economias. Evitar o endividamento (44%), ter uma reserva de dinheiro para casos de emergência (40%) e melhorar a gestão do dinheiro (39%) são as respostas mais populares.
Dessa forma, os entrevistados ainda afirmaram que querem economizar para um objetivo futuro (39%) e quitar dívidas (31%). Afinal, talvez seja hora do governo aprender um pouco alguns velhos hábitos de cortar despesas e economizar um pouco o dinheiro do contribuinte.