
Os Estados Unidos aumentaram de forma drástica a pressão sobre o regime de Nicolás Maduro. Relatos indicam que bombardeiros estratégicos B-1 sobrevoaram a costa da Venezuela, em uma demonstração clara de força. A movimentação reacendeu o temor de uma ação militar terrestre iminente.
Apesar de Donald Trump negar oficialmente o envio dos bombardeiros, o discurso e a movimentação naval no Caribe mostram que o clima é de alerta máximo. O governo norte-americano fala em combater o narcotráfico, mas os sinais apontam para algo muito maior.
A tensão aumenta no Caribe
O voo dos B-1 Lancer é interpretado como um aviso direto ao governo venezuelano. Nos bastidores, oficiais dos EUA avaliam diferentes cenários de intervenção, que vão desde ataques seletivos até incursões rápidas em solo. A mensagem é clara: o tempo de Maduro pode estar se esgotando.
Enquanto isso, o regime ditatorial chavista mobilizou milícias e tropas em regiões estratégicas, sinalizando que o comando venezuelano teme uma ofensiva surpresa. Há relatos de preparação de abrigos, redistribuição de armamentos e fortalecimento de bases costeiras.
Nos mercados, cresce a incerteza sobre o impacto regional de um possível conflito. Investidores monitoram a situação, e diplomatas alertam que uma escalada poderia provocar novas sanções e abalar as cadeias de energia no continente.
Trump endurece o discurso
Mesmo sem confirmar publicamente uma operação, Trump voltou a atacar o regime venezuelano, chamando-o de “Estado criminoso”. Fontes próximas ao governo indicam que o presidente avalia “todas as opções”, incluindo ações limitadas em solo, com apoio de forças especiais.
A movimentação de navios de guerra e submarinos na região reforça o tom de ameaça. O Comando Sul dos EUA segue em alerta máximo e tem conduzido exercícios com aliados, simulando operações anfíbias e interceptações aéreas em larga escala.
A leitura entre analistas é que o envio dos bombardeiros, mesmo negado oficialmente, faz parte de uma estratégia de dissuasão. Trump aposta no impacto psicológico para enfraquecer a estrutura de poder de Maduro e abrir caminho para rupturas internas no regime.
Maduro isolado e sob pressão
Com o cerco militar se fechando, o ditador Maduro tenta reforçar laços com aliados regionais e busca apoio da Rússia e do Irã. Porém, as comunicações entre Caracas e Moscou estão cada vez mais restritas, e há sinais de divisões internas nas Forças Armadas venezuelanas.
Nos últimos dias, foram observadas trocas de comando e deslocamentos de unidades leais ao governo, o que indica preocupação com possíveis deserções. A população, por sua vez, vive em clima de apreensão diante da possibilidade de uma invasão relâmpago.
Se uma ação terrestre realmente ocorrer, o impacto pode ser devastador para o regime chavista. Especialistas acreditam que o controle político de Maduro não resistiria a uma ofensiva coordenada com apoio internacional.
Resumo — três pontos
- Pressão militar dos EUA sobre a Venezuela chega ao auge, com bombardeiros B-1 próximos à costa.
- Trump nega ação imediata, mas mantém o discurso duro e mobilização de tropas no Caribe.
- Maduro enfrenta isolamento crescente e risco real de colapso político e militar.