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Weg lidera altas após 2TRI acima das expectativas; Alpargatas tem maior desvalorização do dia

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Weg sobe após resultados do 2TRI superarem expectativas, enquanto Alpargatas registra a maior queda do dia.

A temporada de balanços do segundo trimestre começou com resultados acima das expectativas, impulsionando as ações da Weg (WEGE3), que liderou as altas do Ibovespa nesta quarta-feira, com um ganho de 5,48%. A companhia teve um desempenho sólido e superou as projeções das casas de análise. Em seguida, a Cielo (CIEL3) teve uma valorização de 2,58%.

As petrolíferas também se destacaram no lado positivo, apesar da queda do preço do petróleo, com a RRRP3 subindo 2,24% e a PRIO3 avançando 2,22%. Por outro lado, a Vale (VALE3) acompanhou a queda no preço do minério de ferro e cedeu 0,27%.

Os principais bancos fecharam em território negativo, com o destaque negativo para a Alpargatas (ALPA4), que teve a maior desvalorização do dia, caindo 7,66%.

Weg tem alta após resultados acima das expectativas, enquanto Alpargatas registra maior queda do dia

A temporada de balanços do segundo trimestre teve início com resultados positivos, impulsionando o mercado acionário brasileiro. A empresa Weg (WEGE3) liderou as altas do Ibovespa nesta quarta-feira, com um ganho de 5,48%. Os resultados do segundo trimestre da companhia superaram as expectativas das casas de análise, refletindo um desempenho sólido e positivo. Em seguida, a Cielo (CIEL3) teve uma valorização de 2,58%, também impulsionada por resultados que superaram as projeções.

Apesar da queda no preço do petróleo, as petrolíferas conseguiram se destacar no lado positivo. A RRRP3 registrou um aumento de 2,24%, enquanto a PRIO3 avançou 2,22%. Essas empresas mostraram resiliência diante da volatilidade do mercado de commodities.

Por outro lado, a Vale (VALE3) acompanhou a queda no preço do minério de ferro e teve uma leve queda de 0,27%. O desempenho da empresa foi influenciado pelo contexto global e pela demanda chinesa pelo minério de ferro.

Os principais bancos do país fecharam em território negativo, refletindo um dia de cautela no mercado financeiro. O Banco do Brasil (BBAS3) teve uma queda de 1,74%, o Itaú Unibanco (ITUB4) caiu 1,06%, o Santander Brasil (SANB11) registrou uma queda de 0,94%, enquanto o Bradesco (BBDC4 e BBDC3) teve quedas de 0,36% e 0,27%, respectivamente.

No entanto, a maior desvalorização do dia ficou por conta da Alpargatas (ALPA4), que caiu 7,66%. A empresa enfrentou pressões no setor de varejo e sofreu com o cenário econômico desafiador.

Fluxo comercial positivo impulsiona queda do dólar, que fecha abaixo de R$ 4,79

O dólar fechou abaixo de R$ 4,79 nesta quarta-feira, impulsionado pelo fluxo comercial positivo, de acordo com analistas. A moeda americana apresentou queda em relação a outras divisas emergentes, como o peso chileno, o mexicano e a lira turca. No entanto, o real teve uma das melhores performances do dia, em uma lista com 33 moedas.

Os dados divulgados pelo Banco Central revelaram uma entrada de US$ 3,17 bilhões na semana passada, sendo US$ 2,897 bilhões pelo canal financeiro e US$ 273 milhões pelo canal comercial. Esses números reforçaram a percepção de um fluxo positivo de recursos estrangeiros para o país, o que contribuiu para a desvalorização do dólar.

Apesar da valorização do dólar em relação a seus pares internacionais – o índice DXY subiu 0,33% para 100,273 – o real teve força suficiente para se fortalecer e fechar abaixo de R$ 4,79. Essa queda foi influenciada também pela desaceleração da inflação na zona do euro e no Reino Unido, conforme indicaram dados de junho.

Ao final do pregão, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,48%, cotado a R$ 4,7857, após oscilar entre R$ 4,7822 e R$ 4,8224. Já o dólar futuro para agosto apresentava uma queda de 0,65%, cotado a R$ 4,7935 às 17h11.

No cenário internacional, o euro recuou 0,24%, sendo cotado a US$ 1,1202, enquanto a libra-esterlina teve uma queda de 0,77%, atingindo US$ 1,2938.