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Nvidia dispara e leva Dow Jones e S&P500 a novos recordes após balanço superar expectativas, atingindo valor de mercado de US$ 1,94 trilhões.
A quinta-feira marcou um dia histórico para as bolsas de valores em Nova York, com a Nvidia liderando os ganhos após apresentar um balanço acima das expectativas. O Dow Jones e o S&P500 renovaram seus recordes de fechamento, enquanto o Nasdaq teve um salto significativo, impulsionado principalmente pelo avanço impressionante de 16,40% nas ações da Nvidia.
A empresa de tecnologia, que se destacou no setor de chips e inteligência artificial, viu seu valor de mercado escalar para US$ 1,94 trilhão, tornando-se a quarta maior companhia globalmente. Este movimento não apenas ressaltou a força da Nvidia mas também sinalizou um otimismo renovado no mercado de ações.
Nvidia Alcança Valorização Histórica e Eleva Mercado de Ações
A performance excepcional da Nvidia na Nasdaq nesta quinta-feira, com suas ações subindo 16,40%, não apenas estabeleceu um novo marco para a empresa, mas também serviu como catalisador para uma onda de otimismo nas bolsas de valores de Nova York.
O Dow Jones Industrial Average e o S&P 500 alcançaram novos recordes de fechamento, impulsionados pela revelação de um balanço financeiro da Nvidia que superou todas as previsões. O Dow subiu 1,18%, aos 39.069,11 pontos. O S&P500 ganhou 2,11%, aos 5.087,03 pontos. Por fim, a Nasdaq avançou 2,96%, aos 16.041,62 pontos
Com um lucro diluído por ação reportado de US$ 4,93, a Nvidia não apenas surpreendeu os analistas, mas também viu seu valor de mercado atingir impressionantes US$ 1,94 trilhão, colocando-a entre as quatro maiores empresas do mundo por capitalização de mercado.
Este feito notável da Nvidia é um testemunho do potencial explosivo da inteligência artificial e da computação acelerada, setores nos quais a empresa tem investido pesadamente.
Governo Acata Pressão do Congresso e Impacta Mercado Cambial
O mercado cambial brasileiro testemunhou um descolamento do dólar em relação às tendências internacionais, fechando em alta nesta quinta-feira. A decisão do governo Lula de acatar a pressão do Congresso Nacional e comprometer-se com o pagamento de R$ 14,5 bilhões em emendas parlamentares até 30 de junho agitou os investidores, que mantêm um olhar cauteloso sobre o risco fiscal do país.
Apesar de inicialmente vetada pelo presidente, a medida foi adotada após intensas negociações, culminando em um acordo entre o ministro Alexandre Padilha e representantes da Comissão Mista de Orçamento, incluindo o deputado Danilo Forte, relator da LDO de 2024. Esse cenário reforça a complexa dinâmica entre os poderes Executivo e Legislativo no Brasil, especialmente em anos eleitorais.
O acordo contrariou as expectativas positivas geradas pela arrecadação federal de janeiro, que apresentou números acima do previsto, sugerindo um possível alívio nas preocupações fiscais. No cenário internacional, o dólar apresentou baixa frente a outros pares, influenciado por dados econômicos americanos que não alteraram as expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve.
O fechamento do dólar a R$ 4,9530 reflete a sensibilidade do mercado cambial às nuances da política fiscal brasileira, evidenciando como decisões políticas internas podem afetar a percepção de risco e influenciar diretamente as movimentações financeiras.
No fechamento, o DI para Jan25 subiu a 10,020% (de 9,979%, ontem). O DI Jan26, a 9,865% (de 9,770%). O Jan27, a 10,035% (de 9,931%); o Jan29, a 10,460% (de 10,365%), o Jan31, a 10,700% (de 10,611%). O Jan33, a 10,810% (de 10,721%).
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