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- A Shein, empresa chinesa do varejo de modas está com planos para vir para o Brasil;
- A companhia já atende ao cenário doméstico, mas esta estruturando operações para produzir diretamente no Brasil;
- Desse modo, o terror das demais companhias do varejo chegou, com mais um grande competidor entrando para o mercado.
Em meio as ondas de empresas chinesas “caindo na boca” do povo brasileiro, a empresa chinesa de varejo Shein é mais uma que parece decidida a se estabelecer no mercado nacional.
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A chinesa já fatura mais de R$ 2 bilhões no Brasil. Agora, seu fundador, Chris Xu, está montando uma operação por aqui e busca parceiros locais para produzir suas roupas baratas no País, colocando pressão em C&A, Riachuelo e Renner.
Assim como a Shoppe, a Shein caiu na graça do povo devido aos produtos de qualidade com um menor preço que seus pares competitivo brasileiro.
Em meados de dezembro do ano passado, o fundador da Shein, Chris Xu (que também é conhecido como Yangtian Xu), esteve no Brasil, onde se encontrou com alguns dos principais fornecedores de roupas do varejo de moda brasileiro, duas fontes disseram ao NeoFeed. Nesta viagem, ele conheceu como funciona a cadeia de fornecimento de roupas no Brasil, que é extremamente pulverizada em pequenos fornecedores. “Eles estão rodando e indo em grandes fornecedores que atendem ao varejo brasileiro”, afirma uma das fontes.
A adesão de uma produção no Brasil busca corrigir exatamente a grande dificuldade dos players asiáticos: o prazo de entrega.
Afinal, devido à exportação, os produtos tendem a um prazo médio de entrega de 30 dias, mesmo considerando o centro de distribuição em São Paulo. A empresa burla até aqui esse problema com a política de preços baixos, que atrai novos clientes, mesmo com o prazo.
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