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Pão de Açúcar lidera altas e Embraer tem maior queda em sessão de poucas baixas na bolsa

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Ações do Pão de Açúcar sobem com aprovação da reforma tributária, enquanto Embraer registra queda na Bolsa de Valores.

Na sessão desta sexta-feira, os papéis do Pão de Açúcar se destacaram com as maiores altas no Ibovespa, impulsionados pela aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que zerou a alíquota de imposto sobre a cesta básica. Enquanto isso, a Embraer registrou a maior queda entre as ações negociadas, em um dia com poucas baixas no mercado.

O setor de supermercadistas teve um desempenho positivo, com os papéis do Pão de Açúcar liderando os ganhos. Além disso, outros destaques foram as ações da CRFB3, PETZ3 e IRBR3. Entre as blue chips, apenas a VALE3 conseguiu manter-se em alta, enquanto as ações da Petrobras e da Embraer apresentaram quedas.

Ações do Pão de Açúcar se destacam com aprovação da reforma tributária, enquanto Embraer registra queda na Bolsa

Na sessão desta sexta-feira, a Bovespa apresentou um desempenho misto, com poucas baixas, mas com destaque para os papéis do Pão de Açúcar, que lideraram as altas do Ibovespa.

A aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados impulsionou o setor de supermercadistas, uma vez que a medida zerou a alíquota de imposto sobre a cesta básica. As ações do Pão de Açúcar (PCAR3) registraram um avanço significativo de 10,15%, atingindo R$ 22,14. A empresa foi seguida pela CRFB3, que teve uma alta de 5,82%, chegando a R$ 11,63.

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Outros destaques positivos da sessão foram as ações da PETZ3, com um ganho de 8,51%, atingindo R$ 7,27, e da IRBR3, que avançaram 7,45%, alcançando R$ 52,36. Os principais bancos também tentaram uma recuperação após as perdas registradas no dia anterior, com o Banco do Brasil (BBAS3) apresentando uma alta de 1,94%, chegando a R$ 49,96, o Itaú Unibanco (ITUB4) com um avanço de 1,89%, atingindo R$ 29,14, o Banco Bradesco (BBDC3) com uma elevação de 1,05%, atingindo R$ 14,50, o Banco Bradesco (BBDC4) com um aumento de 0,68%, alcançando R$ 16,28, e o Santander Brasil (SANB11) com uma valorização de 0,44%, chegando a R$ 29,82.

Entre as blue chips, apenas a Vale (VALE3) conseguiu manter-se em alta, com um ganho de 0,94%, atingindo R$ 65,46. Por outro lado, as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) apresentaram quedas, com recuos de 0,54% (R$ 33,13) e 0,51% (R$ 29,50), respectivamente. Já a Embraer (EMBR3) registrou a maior queda entre as ações negociadas, com uma redução de 1,99%, chegando a R$ 18,23, seguida pela Vivo (VIVT3), que teve uma queda de 0,68%, alcançando R$ 42,11.

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O dólar teve um recuo expressivo e retornou para o patamar de R$ 4,86, interrompendo uma sequência de quatro altas consecutivas e revertendo boa parte dos ganhos acumulados ao longo da semana. A queda da moeda norte-americana foi impulsionada pela desvalorização nos mercados internacionais e também pelo otimismo gerado com a aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados.

No cenário internacional, o relatório de empregos dos Estados Unidos, conhecido como payroll, foi positivo, embora tenha vindo ligeiramente abaixo das expectativas. Esse resultado aliviou as preocupações causadas pelo relatório ADP, que havia destoado completamente das projeções.

Com isso, os investidores estão ajustando suas apostas e confirmando a expectativa de um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros pelo Federal Reserve em julho. No entanto, as perspectivas de aperto monetário adicional ao longo do ano foram revisadas para baixo.

No mercado doméstico, o clima foi de alívio em todos os ativos, com a vitória histórica do governo na aprovação da reforma tributária. Além disso, a Câmara dos Deputados também aprovou o projeto do voto de qualidade do Carf, o que contribuiu para o sentimento positivo.

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Vale ressaltar que o arcabouço da reforma tributária será discutido em agosto, pois a Câmara entrará em recesso branco a partir da próxima semana.

O dólar à vista encerrou o dia com uma queda de 1,30%, sendo cotado a R$ 4,8659, após oscilar entre R$ 4,8485 e R$ 4,9357. Na semana, a moeda acumulou uma alta de 1,59%.

Já o dólar futuro para agosto apresentou uma queda de 1,10%, sendo cotado a R$ 4,8875 às 17h17. No cenário internacional, o índice DXY, que mede a variação do dólar em relação a uma cesta de moedas, recuou 0,87%, para 102,277 pontos. O euro e a libra esterlina apresentaram ganhos frente ao dólar, subindo 0,73% e 0,76%, respectivamente.


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