Petrobras (PETR4) indica José Mauro Coelho como novo CEO

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Após o anúncio do último dia 29/03, o mercado vive uma interessante apreensão: quem será o novo nome a presidir o conselho da Petrobras? A resposta parece ter finalmente ter chegado ao fim do pregão desta quarta-feira, com o anuncio do Ministério de Minas e Energia (MME) sobre seus indicados ao conselho de administração da companhia! Confira agora mais detalhes!

Quem “sentará no trono de ferro”?

O Ministério de Minas e Energia (MME) informou que consolidou a relação de indicados do acionista controlador para compor o Conselho de Administração da Petrobras (PETR3;PETR4), a ter efeito a partir da confirmação pela Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá em 13 de abril de 2022.

A relação apresenta José Mauro Ferreira Coelho para a presidência da petroleira e Marcio Andrade Weber para o exercício da Presidência do Conselho de Administração.

Coelho é presidente do Conselho de Administração da PPSA e foi secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia. Ele pediu demissão do MME em outubro de 2021, onde atuou desde abril de 2020.

Weber já é membro do conselho da estatal, integrou a diretoria de serviços da Petrobras Internacional e foi diretor da Petroserv.

A pasta mantém demais indicações para o Conselho que serão apresentadas na assembleia do dia 13.

No final de março, o MME havia indicado Adriano Pires para a presidência da Petrobras e de Rodolfo Landim para a presidência do Conselho de Administração, mas ambos declinaram devido aos conflitos de interesse que enfrentariam na Petrobras.

A sessão desta quarta-feira (6) foi tomada por especulações, em meio à expectativa de que fossem indicados os novos nomes para a presidência e conselho da estatal, com o governo “correndo contra o tempo” antes da assembleia da próxima quarta (13). Uma das opções que estava ganhando força seria tirar da pauta da assembleia a votação do novo conselho de – votando apenas as demais matérias, como a aprovação das contas da companhia referentes ao ano passado. Essa possibilidade envolveria a permanência do general Joaquim Silva e Luna por mais tempo no comando da estatal.

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