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A Petrobras (PETR4) emitiu um comunicado afirmando que as nomeações do advogado-geral da empresa, Marcelo Oliveira Mello, e do gerente-geral do Jurídico, Carlos César Borromeu de Andrade, seguiram todos os procedimentos de governança aplicáveis, incluindo verificações de integridade e capacidade de gestão.
Essa manifestação ocorreu em resposta a uma notícia veiculada pela imprensa, alegando que os dois indicados pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, possuíam vínculos com o ex-diretor Nestor Cerveró, que esteve envolvido nas investigações da Operação Lava Jato.
A Petrobras esclareceu que Marcelo Oliveira Mello nunca foi sócio de Cerveró e, na verdade, foi testemunha de acusação, arrolada pelo Ministério Público Federal, em uma ação penal proposta contra o ex-diretor. Dessa forma, a empresa afirma que não há qualquer relação direta entre os dois.
Já em relação a Carlos César Borromeu de Andrade, a Petrobras destacou que, na qualidade de gerente-geral do Jurídico, ele não era subordinado a Nestor Cerveró, mas sim à gerência executiva do Jurídico. Portanto, não há uma relação de dependência ou subordinação direta entre eles.
A Petrobras reforçou que todas as nomeações realizadas seguiram os procedimentos internos e externos de governança corporativa, que incluem verificações de integridade e avaliação da capacidade de gestão dos indicados. A empresa está comprometida em adotar práticas transparentes e em conformidade com as normas vigentes em suas nomeações e demais processos decisórios.
Com essa manifestação, a Petrobras busca esclarecer os fatos e reafirmar a idoneidade das nomeações do advogado-geral e do gerente-geral do Jurídico, buscando preservar a imagem e a reputação da empresa diante das informações equivocadas divulgadas pela imprensa.
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