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O Produto Interno Bruto (PIB) real do Reino Unido enfrentou uma queda de 0,2% no trimestre encerrado em novembro de 2023, em comparação com os três meses até agosto do mesmo ano, revelam estimativas divulgadas pelo ONS, o escritório nacional de estatísticas, nesta sexta-feira (12).
Índice de conteúdo
Crescimento Mensal do PIB em Novembro
Apesar da retração trimestral, o PIB mensal apresentou uma recuperação, registrando um crescimento de 0,3% em novembro de 2023. Este aumento sucede uma queda não revisada de 0,3% em outubro, indicando uma volatilidade na performance econômica britânica.
Contribuição dos Setores para o Crescimento Mensal
O setor de serviços foi o grande impulsionador do crescimento mensal do PIB britânico, registrando um avanço de 0,4% no mês de novembro. Este resultado positivo segue-se a uma leve queda de 0,1% em outubro de 2023, destacando a resiliência do setor de serviços.
Por outro lado, a produção industrial apresentou um crescimento de 0,3% em novembro, revertendo a queda de 1,3% registrada no mês anterior, indicando uma recuperação no desempenho industrial.
Desafios no Setor da Construção
No entanto, o setor da construção enfrentou desafios, registrando uma queda de 0,2% em novembro, após um recuo de 0,4% em outubro. Assim, essa tendência descendente pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo a volatilidade do mercado imobiliário e possíveis impactos de condições econômicas adversas.
Perspectivas para a Economia Britânica
Dessa forma, o desempenho variado nos diferentes setores da economia britânica destaca a complexidade dos desafios enfrentados, bem como as oportunidades de recuperação. Afinal, ainda que o trimestre até novembro tenha sido marcado por uma contração, o crescimento mensal aponta para uma trajetória de retomada, com o setor de serviços liderando esse impulso.
À medida que o Reino Unido busca equilibrar a resiliência de setores como serviços e produção industrial com os desafios enfrentados pelo setor da construção, a monitoração contínua da dinâmica econômica será crucial para avaliar a trajetória futura da economia britânica.
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Fintech Conta Simples alcança R$ 202 milhões; entenda o motivo
A Conta Simples, fintechespecializada em cartões corporativos, anunciou hoje uma bem-sucedida captação de R$ 202 milhões (US$ 41,5 milhões) em sua rodada de investimento de série B. Liderada pelo fundo de Venture Capital Base10 Partners, a rodada representa um marco significativo, ocorrendo três anos após a fintech ter arrecadado R$ 121 milhões em sua rodada série A.
Expansão do Portfólio com Foco em Crédito Corporativo
O montante recém-captado será direcionado à expansão do portfólio de produtos da Conta Simples, concentrando-se especialmente na oferta de soluções complementares. O CEO da fintech, Rodrigo Tognini, destaca a intenção de expandir a carteira de crédito, principalmente com o produto buy now, pay later B2B. Esse serviço replica a experiência de um cartão de crédito, mas utiliza o PIX como meio de pagamento.
Em dezembro passado, a Conta Simples obteve a licença do Banco Central para operar como uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). Então, isso amplia consideravelmente suas possibilidades de atuação, permitindo à empresa o desenvolvimento de produtos de financiamento e direitos creditórios.
Participação Ativa da Base10 Partners e Ampliação do Conselho
A Base10 Partners, que já participara da rodada série A em 2021, liderou as negociações para o investimento na série B. Então, este novo aporte garantiu ao fundo de Venture Capital um assento no conselho da Conta Simples, composto pelo Valor Capital e a JAM Fund (Justin Mateen).
Dessa forma, a startup encerrou 2023 atingindo seu ponto de equilíbrio, transacionando R$ 18 bilhões e alcançando 30 mil clientes ativos. Para 2024, a perspectiva é ambiciosa, com o objetivo de dobrar a base de clientes e continuar sua trajetória de sucesso.
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