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A Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou recentemente que pretende adquirir um programa para rastrear criptomoedas.
Esta medida foi incluída no Plano Estadual de Redução de Letalidade Policial, assinado pela Secretaria de Estado da Polícia Civil (SEPOL) e entrou em vigor na última quinta-feira (29).
A proposta é de utilizar o programa para “aprimorar o enfrentamento às estruturas do crime organizado” e “desarticular organizações criminosas pelo seu esvaziamento financeiro”.
Além disso, o objetivo é acompanhar os dados em três eixos de atuação da Polícia Civil: Recursos Humanos, Recursos Materiais e Procedimentos Administrativos e Operacionais.
O programa será encaminhado para o Departamento-Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR) da SEPOL e deve entrar em funcionamento a partir de 2023.
Esta iniciativa demonstra o interesse público em utilizar tecnologia de rastreamento de criptomoedas para combater o crime organizado e a lavagem de dinheiro.
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