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Prio (PRIO3) efetua recompra de R$ 58,5 milhões; entenda

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A Prio (PRIO3) anunciou a aprovação do plano de recompra de ações durante a assembleia realizada nesta terça-feira (2). Então, a empresa concluiu a conversão de 4,8 milhões de ações ordinárias.

Detalhes da Emissão:

Nesse ínterim, a recompra contemplou diferentes volumes de ações, cada qual com seu respectivo preço:

  • 1.860.620 ações a R$ 3,84;
  • 1.178.422 ações a R$ 7,87;
  • 470.801 ações a R$ 16,65;
  • 457.309 ações a R$ 18,73;
  • 479.965 ações a R$ 28,27;
  • 383.670 ações a R$ 31,80.

Então, esse processo resultou em um aumento do capital social da empresa, atingindo a marca de R$ 5,6 bilhões, representado por 892.059.934 ações ordinárias.

Unificação de Direitos:

Por outro lado, a Prio assegura que as novas ações emitidas preservarão os mesmos direitos e características das ações atualmente em circulação.

Essa iniciativa de recompra de ações é uma estratégia comum no mercado, frequentemente adotada por empresas que consideram a medida como uma maneira eficaz de valorizar o patrimônio da companhia e indicar confiança em seu potencial de crescimento.

É importante destacar que, ao manter a equivalência de direitos entre as ações antigas e as recém-emitidas, a Prio busca garantir a transparência e equidade para todos os acionistas.

Reflexos no Capital Social:

Portanto, o montante envolvido na recompra, estimado em R$ 58,5 milhões, representa um movimento estratégico para otimizar a estrutura de seu capital, alinhando-se às dinâmicas do mercado.

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Com essa decisão, a empresa evidencia seu comprometimento com a criação de valor para os acionistas, aspectos fundamentais para o desenvolvimento sustentável nos mercados em que atua.

Dessa forma, a realização da recompra de ações reforça a visão positiva da Prio quanto ao seu futuro, consolidando sua presença no cenário empresarial.

Enegie anuncia venda de ativos para empresa canadense

Engie Brasil Energia (EGIE3) revelou hoje que seu conselho de administração deu o aval para a venda de uma participação de 15% na Transportadora Associada de Gás (TAG) para o fundo canadense CDPQ. A operação, estruturada como “porteira fechada” ou locked box, resultará em uma significativa entrada de capital para a Engie, totalizando R$ 3,11 bilhões.

O CDPQ ofereceu um preço base de aquisição de R$ 3,11 bilhões, conforme anunciado no fato relevante divulgado pela Engie. A transação, classificada como “porteira fechada”, proporciona à Engie Brasil Energia uma opção estratégica para a rotação de ativos. Essa decisão estratégica ocorre em um momento em que a empresa mantém um sólido pipeline de projetos em implementação.

Alívio na Alavancagem e Maximização de Recursos

O desinvestimento parcial na TAG é destacado como uma opção atrativa para a Engie Brasil Energia. Segundo Eduardo Takamori, diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, essa medida permite uma rotação de ativos sem aumentar a pressão sobre a alavancagem, ratings e payout da companhia. A operação traz alívio financeiro, permitindo à empresa concentrar recursos no crescimento de seus projetos.

Com a conclusão da transação, o CDPQ elevará sua participação na TAG para 50%, enquanto a Engie Brasil Energia manterá 17,5% e a Engie S.A. ficará com os restantes 32,5%. Essa reorganização resultará em uma redução da participação total do Grupo Engie na TAG, passando de 65% para 50%.

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Monetização para Impulsionar o Crescimento

A Engie Brasil Energia destaca que a transação permitirá a monetização de uma parte do valor gerado após a venda. Esses recursos serão feitos para alavancar o ambicioso plano de crescimento da empresa. Afinal, a estratégia visa garantir uma expansão sustentável e sólida em meio ao dinâmico cenário do setor de energia.

A conclusão da operação está programada para ocorrer até o final de janeiro de 2024. No entanto, a Engie Brasil Energia ressalta que o fechamento está sujeito à satisfação ou renúncia de certas condições precedentes, conforme estipulado no contrato. Essa cautela assegura que a transação ocorra de acordo com as expectativas e requisitos legais.

Em resumo, a venda da participação na TAG para o CDPQ representa uma estratégia sólida da Engie Brasil Energia para otimizar seus recursos, fortalecer sua posição financeira e impulsionar o crescimento futuro.

AgroGalaxy receberá injeção de R$ 188 milhões em capital

AgroGalaxy, uma das principais varejistas de insumos agrícolas no Brasil, anunciou que receberá um aporte de R$ 188 milhões dos Fundos de Investimento em Participações Multiestratégia (FIP) geridos pela Aqua Capital, sua controladora. Dessa quantia, R$ 38 milhões serão destinados como empréstimo, a serem liberados em janeiro, e R$ 150 milhões serão aportados por meio de Instrumentos de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC), envolvendo quatro fundos.

Reflexo nas Finanças e Mercado Agrícola

O AFAC será pago pelos FIPs Agrofundo até o prazo final. A operação ainda necessita da aprovação do conselho de administração da AgroGalaxy, e os demais acionistas terão a oportunidade de acompanhar o aumento de capital, conforme afirmou Eron Martins, CFO da empresa.

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Em setembro, a AgroGalaxy já havia anunciado o alongamento de dívidas no valor de R$ 839 milhões, buscando fortalecer sua estrutura financeira frente às adversidades nos mercados de insumos agrícolas no país. Os desafios no setor foram intensificados por oscilações de preços da pandemia e pela situação na Ucrânia.

Eron Martins, CFO da AgroGalaxy, expressou que 2023 foi um ano de aprendizado para a empresa diante dos desafios enfrentados pela indústria de insumos agrícolas. Ele destacou a injeção de capital como um sinal de confiança do acionista controlador, reforçando a preparação para 2024.

Cenário Atual e Projeções Futuras

A empresa enfrentou quedas na receita líquida e no Ebitda ajustado nos primeiros nove meses de 2023, reflexo das instabilidades no mercado de insumos agrícolas. Assim, a injeção de capital e o alongamento de dívidas são estratégias para enfrentar as adversidades e posicionar a AgroGalaxy de forma mais sólida.

Dessa forma, o CEO Welles Pascoal, expressou otimismo em relação ao próximo ano. Ele prevê um mercado mais positivo em 2024, embora acredite que o apetite expansionista das grandes redes do setor será menor. Pascoal espera uma retomada na onda de consolidação após um período de equalização que pode se estender até 2025.

Portanto, a AgroGalaxy busca enfrentar os desafios do mercado agrícola por meio de estratégias financeiras, incluindo injeção de capital e reestruturação de dívidas. Afinal, o setor, impactado por fatores globais e locais, continua a demandar adaptações e planejamento cuidadoso das empresas para manter sua competitividade e sustentabilidade.


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