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Professor da Unicamp critica BlackRock e afirma que tanto o Bitcoin quanto a gigante financeira são golpes.
O professor da Unicamp, Jorge Stolfi, expressou sua opinião controversa ao sugerir que tanto o Bitcoin quanto a BlackRock são golpes. Em suas redes sociais, Stolfi acusou Larry Fink, CEO da BlackRock, de promover o maior esquema Ponzi da história.
Ele questionou a credibilidade da gestora de ativos e levantou dúvidas sobre seus auditores. Essas declarações vêm em contraponto às recentes mudanças de opinião de Fink em relação ao Bitcoin, que passou de crítico a defensor da criptomoeda.
A polêmica mostra a divergência de opiniões sobre o Bitcoin e revela a volatilidade do debate em torno do tema.
Professor da Unicamp acusa BlackRock de ser um esquema Ponzi e questiona a credibilidade da gigante financeira
Jorge Stolfi, professor da Unicamp, gerou polêmica ao expressar sua opinião de que tanto o Bitcoin quanto a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, são golpes. Em suas redes sociais, Stolfi acusou Larry Fink, CEO da BlackRock, de promover o maior esquema Ponzi da história.
O professor levantou questionamentos sobre a credibilidade da gigante financeira e sugeriu que seus auditores podem estar envolvidos no suposto golpe. Suas declarações foram uma reação às recentes mudanças de opinião de Fink em relação ao Bitcoin. Anteriormente, o CEO da BlackRock era crítico da criptomoeda, associando-a a atividades criminosas. No entanto, após o pedido de ETF de Bitcoin feito pela gestora, Fink passou a se referir ao Bitcoin como um “ativo internacional” e comparou-o ao ouro.
Essa divergência de opiniões entre Stolfi e Fink ilustra a volatilidade do debate em torno do Bitcoin. Enquanto alguns executivos e investidores renomados mudam de postura e passam a apoiar a criptomoeda, outros mantêm uma visão cética e acreditam que se trata de um esquema fraudulento.
Investidores em criptomoedas no Brasil superam os da Bolsa
Enquanto isso, um estudo realizado pelo Mercado Bitcoin revelou que o número de investidores em criptomoedas no Brasil ultrapassou a quantidade de investidores na Bolsa de Valores. Os dados indicam que cerca de 10 milhões de brasileiros que investem online estão alocando recursos em criptomoedas, representando 34% dos investidores online no país.
Em comparação, 30% dos investidores possuem ações listadas na Bolsa. Esse marco mostra o crescimento significativo do mercado de ativos digitais e o interesse cada vez maior dos brasileiros em investir em criptomoedas.
O estudo, realizado pelo Mosaiclab, entrevistou 1.020 pessoas de 18 a 55 anos das classes A, B e C1 em todo o país. Além de revelar o número de investidores em criptomoedas, a pesquisa também mostrou que as criptomoedas ocupam a terceira posição no ranking de preferência de investimentos, ficando atrás apenas da poupança (73%) e empatadas com a renda fixa (34%).
Esses resultados refletem o crescente reconhecimento das criptomoedas como uma alternativa de investimento e uma forma de diversificar a carteira. Os investidores estão buscando oportunidades fora dos investimentos tradicionais, como a Bolsa de Valores, e estão encontrando nas criptomoedas uma opção atraente.
O estudo também revelou o perfil dos investidores de criptomoedas. Mais da metade (56%) são do gênero masculino, 53% têm entre 18 e 34 anos e 73% pertencem às classes A e B. Além disso, os investidores de criptomoedas demonstraram um interesse crescente em outras modalidades de investimento, como previdência privada, Tesouro Direto, fundos de investimento e imobiliários.
Esses dados evidenciam a consolidação do segmento de ativos digitais e o seu potencial de crescimento contínuo. À medida que mais pessoas se familiarizam com as criptomoedas e entendem seus benefícios, é provável que o mercado continue atraindo um número cada vez maior de investidores. A pesquisa também revelou que entre os não-investidores, 92% demonstraram interesse em conhecer mais sobre as criptomoedas, o que indica um campo aberto para o crescimento do mercado.
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