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Janet Yellen busca tempo para acordo sobre o teto da dívida dos EUA, enquanto Brasil avança com seu arcabouço fiscal e prepara a reforma tributária.
Na conclusão de uma semana movimentada, os EUA continuam sem um acordo definido sobre a elevação do teto da dívida. Janet Yellen, Secretária do Tesouro, tenta estender o prazo enquanto as negociações entre republicanos e democratas prosseguem. Ainda assim, o mercado mantém a confiança.
Enquanto isso, no Brasil, a atmosfera é de progresso. Com o arcabouço fiscal aprovado pela Câmara e agendado para o Senado, e com a reforma tributária pronta para ser introduzida, o país caminha em direção a uma consolidação fiscal.
Fechamento da Semana: Negociações nos EUA persistem, Brasil caminha com reformas fiscais
Com o final da semana, os EUA permanecem em meio a tensas negociações sobre o teto da dívida. Janet Yellen, a Secretária do Tesouro, está em uma corrida contra o tempo, esperando que republicanos e democratas possam chegar a um acordo.
Apesar da incerteza, os mercados continuam confiantes em um possível acordo, embora a volatilidade possa ser vista nos Treasuries de curto prazo.
As negociações têm sido um verdadeiro cabo de guerra, com os líderes dos dois partidos às vezes parecendo perto de um impasse, outras vezes dando esperanças de uma solução.
A ambiguidade da situação foi simbolizada pelo deputado republicano Patrick McHenry, que, quando pressionado por uma resposta, se limitou a um gesto de rendição.
Contrastando com o drama nos EUA, o Brasil teve uma semana produtiva. Com o arcabouço fiscal agora aprovado pela Câmara e a reforma tributária se aproximando, a atmosfera é de progresso. A situação política parece propícia para o Senado aprovar o arcabouço na próxima semana, e a reforma tributária é esperada para seguir.
Como a semana se encerra, é claro que ambos os países estão em pontos de inflexão. No entanto, enquanto os EUA lutam para alcançar o consenso, o Brasil parece estar avançando com suas reformas fiscais.
Na próxima semana, a situação em ambos os países continuará a ser de interesse para os mercados e observadores.
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