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S&P500 bate recorde aos 5 mil pontos; Disney dispara após balanço

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S&P500 atinge máxima histórica próximo do fechamento; Disney sobe após divulgar resultados e anunciar investimentos.

O índice S&P500 alcançou uma máxima intraday histórica, chegando perto dos 5 mil pontos pouco antes do fechamento do mercado. A Disney liderou os ganhos, com um salto de 11,50% após reportar resultados acima do esperado e revelar planos de investimento em jogos e um serviço de streaming ESPN em 2025. Enquanto isso, dirigentes do Fed reafirmaram a perspectiva de manutenção das taxas de juros, influenciando os retornos dos Treasuries.

Mercado financeiro atinge novos marcos com S&P500 próximo dos 5 mil pontos e Disney impulsionada por resultados positivos

O mercado financeiro americano testemunhou momentos de otimismo nesta quinta-feira, com o índice S&P500 atingindo uma marca histórica ao se aproximar dos 5 mil pontos em sua máxima intraday, pouco antes do encerramento da sessão. Esse desempenho representa um novo recorde para o índice, refletindo a confiança dos investidores nas perspectivas econômicas e corporativas.

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Um dos principais impulsionadores desse avanço foi a gigante do entretenimento Disney, cujas ações registraram um salto notável de 11,50%. Esse crescimento significativo veio na esteira do anúncio de resultados financeiros que superaram as expectativas do mercado, além do anúncio de planos de investimento em jogos e do lançamento planejado de um serviço de streaming ESPN em 2025. Essas iniciativas reforçaram a confiança dos investidores na capacidade da empresa de se adaptar e prosperar em um ambiente de mídia em constante evolução.

Enquanto isso, no cenário econômico, as atenções se voltaram para os comentários dos dirigentes do Federal Reserve, que reiteraram a expectativa de que o banco central americano manterá as taxas de juros inalteradas por um período prolongado. Essa postura do Fed teve impacto nos retornos dos Treasuries, com os rendimentos dos títulos do governo dos Estados Unidos registrando avanços.

O Dow Jones, outro índice de referência do mercado acionário americano, também registrou ganhos modestos, subindo 0,13%, enquanto o Nasdaq avançou 0,24%. Esses resultados globais refletem a confiança dos investidores no cenário econômico e nas perspectivas de crescimento das empresas, apesar das preocupações recentes com a inflação e as políticas de juros do Federal Reserve.

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Movimentos internacionais e dados locais impulsionam valorização do dólar frente ao real

O mercado cambial brasileiro enfrentou mais um dia de valorização do dólar frente ao real, refletindo uma combinação de fatores domésticos e internacionais. A moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 4,9948, marcando um aumento de 0,53%.

No cenário internacional, a valorização do dólar foi impulsionada pela divulgação de dados de inflação na China, que ficaram acima das expectativas. Essa surpresa negativa sugere uma desaceleração mais acentuada na segunda maior economia do mundo, afetando as moedas emergentes, incluindo o real brasileiro.

Além disso, nos Estados Unidos, os números dos pedidos de seguro-desemprego vieram abaixo das previsões dos analistas, indicando um mercado de trabalho ainda aquecido. Essa situação pode levar o Federal Reserve (Fed) a manter a política de juros elevados por mais tempo, o que fortalece o dólar em relação a outras moedas.

No âmbito nacional, os dados de inflação acima do esperado, conforme medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), geraram pressão nos juros futuros. Isso levanta dúvidas sobre o ritmo de cortes de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, podendo resultar em um ciclo de afrouxamento monetário mais lento do que o previsto inicialmente.

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Além das variáveis econômicas, o mercado financeiro também monitora de perto o ambiente político em Brasília. A expectativa gira em torno de uma solução para o impasse em relação à Medida Provisória da reoneração, que afeta diretamente as perspectivas fiscais do país.


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