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S&P 500 tem melhor dia desde abril após fala de Powell

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Índice S&P 500 registra alta expressiva após presidente do Fed sinalizar cautela no aumento dos juros.

O mercado acionário americano reagiu positivamente às declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. O índice S&P 500 fechou com uma alta de 1,89%, alcançando 4.317 pontos, marcando o melhor desempenho diário desde abril.

A reação veio após Powell indicar que o Fed pode ser mais cauteloso em futuros aumentos de juros, mantendo as taxas entre 5,25% e 5,50%. A fala, considerada menos inclinada ao aperto monetário, gerou otimismo entre os investidores. Outros índices, como o Nasdaq e o Dow Jones, também seguiram a tendência positiva, com altas significativas.

Mercado reage a sinais de cautela do Fed com alta nos principais índices

Os mercados acionários dos Estados Unidos fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionados pelas declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. O índice S&P 500 liderou os ganhos, fechando com uma valorização de 1,89%, o que representa o melhor retorno diário desde abril deste ano. A alta reflete o otimismo dos investidores após Powell sugerir que o Fed pode adotar uma postura mais dovish, ou seja, menos inclinada ao aperto monetário.

Durante uma coletiva de imprensa, Powell comentou que ainda está em aberto a necessidade de elevar mais os juros, uma declaração que os agentes financeiros interpretaram como um sinal de que o apoio a um aumento de juros está perdendo força. Essa perspectiva é reforçada pela sua afirmação de que as previsões de setembro podem se tornar menos eficazes com o tempo.

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Apesar de sinalizar uma barra mais alta para futuros aumentos de juros, Powell reiterou que o Fed agirá com cautela e que há um longo caminho a percorrer para trazer a inflação de volta à meta de 2%. Outros índices, como o Nasdaq e o Dow Jones, também registraram altas de 1,78% e 1,70%, respectivamente, com o Dow Jones tendo o melhor dia do ano desde junho.

A reação do mercado a essas declarações é um indicativo de que os investidores estão atentos às nuances da política monetária e às suas implicações para a economia. Com a inflação ainda sendo uma preocupação central, as próximas movimentações do Fed serão cruciais para determinar a trajetória dos mercados nos próximos meses.

GPA surpreende com alta em Wall Street após resultados positivos

Em uma quinta-feira atípica, com a B3 fechada devido ao feriado de Finados, os olhares dos investidores se voltaram para o desempenho das ADRs brasileiras em Wall Street.

O GPA, conhecido pelas suas bandeiras Pão de Açúcar e Extra, foi o protagonista do dia, com suas ações atingindo uma valorização de 7,67%, fechando a US$ 0,72. O movimento ascendente continuou no after hours, indicando um otimismo que não se via há tempos.

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A surpresa veio na esteira do balanço divulgado na última segunda-feira, que, apesar de um prejuízo líquido consolidado, mostrou um Ebitda ajustado em ascensão, marcando o quinto aumento trimestral consecutivo.

Analistas apontam que o crescimento de 10% na receita bruta anual e o avanço de 32% no lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações são sinais claros de recuperação e boa gestão.

O CEO Marcelo Pimentel tem conduzido a empresa com uma estratégia de redução de endividamento, desacelerando investimentos e focando no segmento de proximidade. A aposta em minimercados parece estar alinhada com as tendências de consumo atuais e tem sido bem recebida pelo mercado.

Enquanto isso, o índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, que reúne as principais empresas brasileiras listadas na B3 com recibos de ações negociados nos EUA, acompanhou a tendência positiva, fechando com ganhos de 2,28%. Este cenário otimista em Wall Street reflete a expectativa de que a política monetária americana possa estar se aproximando de um ponto de inflexão, após o Federal Reserve manter os juros entre 5,25% e 5,50%.

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A reação do mercado ao balanço do GPA e à postura do Fed será um termômetro importante para a reabertura da B3 na sexta-feira, podendo influenciar as estratégias dos investidores locais e o humor do mercado financeiro brasileiro.


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