Tensões fiscais
Bolsa despenca e dólar dispara com aversão ao risco e pressão global
Índice brasileiro recua quase 1% em meio à disparada do dólar, avanço da volatilidade e forte queda de ações como Vale e Petrobras.
Tensões fiscais
Índice brasileiro recua quase 1% em meio à disparada do dólar, avanço da volatilidade e forte queda de ações como Vale e Petrobras.
Mesmo com índice renovando máximas, investidores punem ações ligadas ao consumo e à energia, incerteza com IOF e dados dos EUA.
Terreno escorregadio
Com cenário instável e dólar rompendo R$ 5,68, mercado financeiro amanhece tenso, ações da Azul (AZUL4) afundam, e Ibovespa perde fôlego.
Movimento positivo
Bolsa brasileira dispara mais de 1% nesta terça-feira, impulsionada por forte avanço das varejistas, bancos e Petrobras.
Expectativa dos investidores
Mesmo com o índice em alta, apenas 20 ações recuam nesta segunda e quedas expressivas de JBS, Raízen e Vale chamam atenção.
Quedas expressivas
Índice da Bolsa brasileira cai com força e se afasta da máxima histórica, o dólar comercial sobe a R$ 5,71 e volatilidade dispara.
Forte oscilação
Enquanto aéreas surpreendem com altas explosivas, ações da Petrobras ampliam perdas e elevam a tensão entre investidores.
Forte pressão
Negativa para a Bolsa brasileira, com destaque para o tombo de AZUL4 abaixo de R$ 1, enquanto varejistas, siderúrgicas e bancos recuam.
Gigantes em queda
O Ibovespa contrariou as expectativas nesta segunda-feira (19) e fechou em leve alta, mesmo com a queda das ações de gigantes.
Resultados operacionais
Índice recua aos 138 mil pontos com pressão sobre Vale e Petrobras, dólar comercial sobe a R$ 5,68 e juros futuros disparam.