Novo risco
Estatal aposta em retomada da produção de fertilizantes e na criação de frota própria de navios, mesmo após histórico de perdas e projetos paralisados
Reforçando o tesouro?
Estratégia da estatal gera descontentamento entre consumidores, mas garante dividendos e receita fiscal.
Tecnologia
Acordo de R$ 2,3 bilhões terá duração de 17 anos e envolve hospedagem de aplicações críticas da empresa.
Volatilidade elevada
Investidores de Petrobras (PETR4) encaram um período de volatilidade elevada até 2026. Petróleo, Opep, capex, política e Margem Equatorial entram no tabuleiro e mexem com preço e pagamentos.
Mar aberto
Estatal já entregou simulado exigido, mas Ibama pede revisão em planos de emergência para liberar perfuração em águas profundas.
Perspectiva positiva
Banco americano ajusta preço-alvo para R$ 45 e mantém visão positiva sobre ativos do pré-sal.
Proventos seguem fortes
Companhia paga a segunda parcela de proventos, somando dividendos e JCP, e investidores querem saber se estão entre os beneficiados.
Fazendo as contas
Estados elevam imposto sobre combustíveis a partir de 2026 e medida pressiona toda a cadeia de óleo e gás.
Expectativas ajustadas
Estoques devem crescer até 2025, Opep pode inundar o mercado e barril abaixo de US$ 70 pressiona geração de caixa, capex e proventos das petroleiras brasileiras.
Proventos agressivos
Mesmo com dividend yield de dois dígitos, analistas projetam pressão de investimentos na Margem Equatorial e risco de redução nos proventos nos próximos anos.