Ascenção
Com lucros 20 vezes maiores desde 2020, PRIO (PRIO3) impressiona o mercado e se consolida como a maior produtora independente de petróleo do Brasil, com potencial de dobrar a produção até 2026.
Retomada
Após dois meses de paralisação, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) liberou o retorno das operações no FPSO Peregrino, operado pela Equinor.
Boas perspectivas
XP e Benndorf destacam impacto imediato, mas mantêm recomendação positiva para o papel.
Perspectivas positivas
Paralisação em Peregrino já estava no radar e bancos seguem projetando recuperação da petroleira.
Vendas subindo
Petroleira viu queda de 11,9% na produção, mas elevou em 8,2% o volume de vendas no 3º trimestre.
Custos operacionais
ANP aprova cessão de 40% dos campos Peregrino e Pitangola para a Prio, abrindo caminho para corte bilionário em custos e maior controle operacional.
Jogo pesado
Companhia inicia nova emissão de notas no exterior e oferece recompra de US$ 600 milhões em títulos 2026.
Internacionalização
Acordo com trader internacional amplia presença da empresa no mercado global e reforça estratégia de expansão comercial.
Radar energia
Aval avaliza a 1ª parcela do negócio com a Equinor; restam 20% para a petroleira assumir o ativo que produz 100 mil barris/dia na Bacia de Campos.
Retorno explosivo
Investimento bilionário: a ex-HRT virou a petrolífera mais rentável da Bolsa.