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As Criptomoedas chegaram para mudar a maneira que o mercado entende algumas relações. No entanto, com a febre dos criptos se encaminhando para uma nova fase, as grandes instituições bancárias estão correndo atrás do ‘tempo perdido’.
Assim, o terceiro maior banco privado do país, o Santander, está se preparando para nos próximos três meses, ou até antes, disponibilizar a negociação de Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas aos seus mais de 40 milhões de clientes.
No entanto, Mario Leão, CEO da instituição, nega que a iniciativa do banco seja um movimento de reação aos concorrentes, mas sim uma resposta a solicitação dos clientes.
Desde 2019, o Santander tem se aproximado das criptomoedas. Naquele ano o banco realizou um teste de emissão de títulos na rede Ethereum (ETH) e, desde 2020, utiliza a da Ripple com intuito de diminuir os custos das remessas internacionais.
Recentemente o CEO fez declarações sobre a necessidade de otimizar o processo:
“A gente reconhece que é um mercado que veio para ficar, e não é uma reação necessariamente a concorrentes se posicionando, é simplesmente uma visão de que o nosso cliente tem demanda por esse tipo de ativo, então a gente tem que encontrar a forma mais correta e mais educativa de fazê-lo”
Na Argentina, a instituição fez parceria com a startup blockchain Agrotoken, uma empresa que permite realizar transações comerciais e financeiras. Além disso, recentemente, o Santander realizou uma cerimônia de premiação do desafio blockchain no metaverso da Decentraland, um universo virtual 3D.
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