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Trocar Dotz por Bitcoins? Descubra como isso será possível

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Dotz (DOTZ3) é uma das empresas de fidelização mais tradicionais do mercado brasileiro e vem ganhando ainda mais destaque desde seu processo de IPO. No entanto, a companhia parece ainda mais decidida a ser a opção dos consumidores neste mercado e, para isso, firmou uma importante parceria. Confira agora mais detalhes!

Será possível trocar Dotz por Bitcoins?

A companhia parece prestes a dar um importante passo para a popularização das criptomoedas. A companhia anunciou nesta manhã, uma nova parceria com a Foxbit. A Foxbit é uma importante corretora de criptomoedas e a parceria parece caminhar para um futuro onde será possível trocar Dotz por moedas digitais.

Assim, a parceria abre um novo leque de possibilidades para ambas as empresas, enquanto favorece a visibilidade e a popularidade dos criptoativos para os consumidores médios e não investidores.

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No entanto, o mercado ainda não reagiu bem à notícia e as ações da Dotz estão negociando em queda no início desta tarde (19). A ação está cotada em R$ 6,10, com queda de 1,62% em relação à abertura.

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Fonte: Google Finance.

A estratégia da Dotz

Dotz (DOTZ3) reportou seu resultado referente ao segundo trimestre de 2021 – seu primeiro release após o IPO. E, de acordo com o documento, a companhia está tendo sucesso em sua estratégia de monetizar seus 50 milhões de clientes.

Durante o segundo trimestre, a Dotz aumentou o GMV (volume bruto de mercadoria) de seu marketplace em 70%. Dessa forma, as verticais de marketplace e serviços financeiros correspondem a 17% do faturamento da companhia. Além disso, a companhia viu os downloads de seu app aumentarem 10x, para 1,5 milhão, e também os cadastros na conta digital subirem 8x, para 600 mil.

“O grande diferencial da Dotz é nosso ecossistema online e offline que gera clientes, muitos dados, e possibilita essa monetização serial.”

disse o CEO da companhia, Roberto Chade.

Contudo, Chade disse que a maioria dos clientes ainda usa apenas o serviço loyalty e os cartões de créditos, que geram uma receita médio por usuário de, respectivamente, R$ 14 por ano e R$ 70 por ano. Entretanto, quando o cliente passa a usar o marketplace e os serviços financeiros a receita chega a R$ 335 por ano.

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Dessa forma, a Dotz conta com ajuda da Ant Financial, que comprou 5% da companhia pouco antes do IPO. Isto é, ajuda para criar produtos financeiros, como no desenvolvimento da wallet da companhia. Assim sendo, o objetivo é usar os R$ 400 milhões do IPO para fazer pequenos M&As – até mesmo de concorrentes. De acordo com Chade, “achamos que vai ter uma consolidação nesse mundo de wallets e temos a ambição de ser um grande consolidador”.


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