Crescimento expressivo
Dados da ANP indicam que a estatal atingiu 2,5 milhões de barris por dia no 3º trimestre, e analistas esperam lucro e dividendos robustos.
Nova potência?
Impulsionado por energia 100% limpa e barata, o país aposta em tecnologia, juventude e incentivos fiscais para atrair gigantes como Google e OpenAI.
Projeção de redução
Dados mais fracos de inflação nos EUA aumentaram a confiança do mercado em três reduções seguidas da taxa básica pelo Federal Reserve (Fed).
Estado falido
A crise que corrói os Correios expõe uma estratégia de loteamento de cargos e o enfraquecimento da Lei das Estatais, legado que penaliza tanto o patrimônio público quanto o interesse coletivo.
Tensão no mercado
Sanções à Rosneft e Lukoil levaram PetroChina, Sinopec, CNOOC e Zhenhua Oil a interromper importações marítimas de petróleo russo; preços do barril podem subir com redirecionamento da demanda.
Esquema milionário
Tribunal de Contas da União identificou que o governo firmou convênio milionário para a COP30 sem cotação de mercado e sem justificar a escolha da entidade contratada.
Aposentadorais ameaçadas
Autarquia alerta para risco de interrupção da folha de pagamento, caso não haja reforço orçamentário imediato.
Justiça volátil
Decisão do Supremo amplia cobrança da CIDE-Tecnologia e transforma contribuição em tributo amplo sobre remessas internacionais, elevando o custo e a incerteza para investidores.
Aquém do esperado
Inflação prévia veio abaixo das projeções, puxada por redução na energia elétrica e alta moderada dos combustíveis; taxa em 12 meses caiu para 4,94%, menor patamar desde maio.
Leve alta
O índice brasileiro avança 0,61%, puxado por Petrobras (PETR4), Vale (VALE3) e bancos; no exterior, o otimismo com os EUA impulsiona os mercados globais.