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- O Conselho da Valid aprovou, portanto, o pagamento de JCP aos acionistas
- Estes, totalizando R$ 35,2 milhões brutos, o que corresponde a R$ 0,44 por ação
- A empresa, contudo, enfatizou que poderá ajustar o valor final por ação conforme o número efetivo de ações em circulação na data de corte
O Conselho de Administração da Valid (VLID3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas. Totalizando, assim, R$ 35,2 milhões brutos, o que corresponde a R$ 0,44 por ação.
Os acionistas registrados até a data de corte, em 9 de agosto de 2024, terão direito ao recebimento do JCP. Cujo pagamento está agendado para o dia 16 do mesmo mês. A empresa, contudo, enfatizou que poderá ajustar o valor final por ação conforme o número efetivo de ações em circulação na data de corte, levando em conta o programa de recompra de ações em vigor.
Índice de conteúdo
A empresa
A Valid é uma empresa brasileira de tecnologia que atua globalmente, sendo conhecida por oferecer soluções em segurança física e digital, identificação, rastreabilidade, certificação digital, entre outros serviços. Fundada em 1957 e sediada em São Paulo, a empresa, contudo, tem uma ampla atuação em diversos setores. Incluindo telecomunicações, meios de pagamento, governo, saúde, transportes e educação.
A empresa é reconhecida por sua capacidade de fornecer soluções integradas e seguras que ajudam organizações a proteger e gerenciar informações sensíveis. Além das identidades digitais e transações financeiras.
A Companhia também é uma das líderes globais em emissão de documentos de identificação. Tais como cartões de identificação, passaportes e carteiras de motorista. Ainda, utilizando tecnologias avançadas de impressão e personalização.
Com uma presença significativa no mercado latino-americano e uma crescente expansão internacional, a Valid continua, no entanto, a se posicionar como uma parceira estratégica para instituições que buscam soluções inovadoras e seguras, contudo, para seus desafios tecnológicos e de segurança.
Valid lança novo programa de recompra de ações
O objetivo do programa, no entanto, é adquirir até 2.000.000 de ações ordinárias, o que representa aproximadamente 2,57% das ações em circulação.
Na terça-feira (21), a Valid anunciou, dessa forma, que fará a abertura de um novo programa de recompra de ações ordinárias de sua própria emissão, com objetivo de adquirir até 2.000.000 de ações ordinárias, o que representa aproximadamente 2,57% das ações, contudo, em circulação da companhia.
De acordo com informações, o programa, contudo, pretende atender às obrigações da Valid relacionadas ao Plano de Incentivo de Longo Prazo.
Sobre a Recompra
- Quantidade máxima autorizada: até 2.000.000 (dois milhões) de ações ordinárias, correspondentes a aproximadamente 2,57% das ações em circulação.
- Prazo máximo para a realização das operações: 18 meses contados desta data, com início em 27/05/2024 (inclusive), expirando-se em 26/11/2025.
- Ações em Circulação: Nos termos do art. 67 da Resolução CVM nº 80, a Companhia tem em circulação, na presente data, 77.962.391 (setenta e sete milhões, novecentos e sessenta e dois mil trezentos e noventa e um) ações ordinárias.
- Instituição financeira que atuará como intermediária: BTG Pactual.
Valid (VLID3) tem lucro líquido de lucro R$ 36 milhões no 4T23
A Valid anunciou, no entanto, um lucro líquido de R$ 36 milhões no (4T23), que obteve um crescimento de 44% superior ao 4T22.
O lucro antes do Ebitda totalizou, dessa forma, R$ 147 milhões no 4T23, um crescimento de 9% em relação ao 4T22. A margem atingiu 23,2% entre outubro e dezembro do ano passado.
Em nota, a Valid (VLID3) anunciou, contudo, que sua receita líquida somou R$ 633 milhões no 4T23, um crescimento de 32% ao 4T22. O lucro bruto atingiu um valor de R$ 226,6 milhões, um aumento de 34% na comparação 4T22 e a margem bruta foi de 35,8%, o que significa uma alta de 0,5 ponto percentual frente a margem do 4T22. As despesas administrativas e gerais tiveram um valor total de R$ 42,3 milhões no 4T23, um crescimento de 99,5% em relação ao mesmo período de 2022.
O resultado final, dessa forma, foi afetado pelo crescimento do Ebitda e a redução das variações cambiais atreladas aos mútuos, pela redução expressiva do endividamento da empresa que levou a diminuição da demanda por pagamento de juros.
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