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Se você é um investidor antenado na bolsa de valores do Brasil (B3), já está bastante familiarizado com os índices de mercado.
Os índices, são “carteiras imaginárias”, montadas com recortes específicos, de modo que consigam representar uma categoria exclusiva de investimentos. O exemplo mais popular disso é o índice Ibovespa, composto pelas principais empresas da bolsa, e exemplifica ao mercado, o desempenho geral da Bolsa de Valores.
Assim, fica claro que existem uma verdadeira infinidade de índices para criar base de comparações para os mais diferentes setores e estratégias de investimentos. Desse modo, a B3 anunciou atualizações (que já estão valendo) para o índice IFIX, o índice de fundos imobiliários mais negociados na B3! Confira agora mais detalhes!
O que muda no IFIX?
Assim, passou a valer ontem, 3, a nova carteira teórica do IFIX. Com a nova atualização, seis FIIs passaram a participar do IFIX e cinco deixaram de fazer parte.
Em relação às trocas na carteira, saíram CSHG Prime Offices (HGPO11) e Rio Bravo Renda Educacional (RBED11), sendo que o primeiro é um fundo de gestão passiva.
Além desses, deixaram de fazer parte os fundos Pátria Edifícios Corporativos (PATC11), RB Capital (RFOF11) e Continental Square Faria Lima (FLMA11), de acordo com os dados divulgados pela B3 .
Sobre as novidades do índice, entra como destaque o fundo Valora Hedge Fund (VGHF11). Ele investe em cotas de FII, CRIs, FIDCs, entre outros tipos de investimentos que permitem ao fundo navegar nos diversos ciclos de mercado.
O mesmo vale para o Suno Fundo de Fundos (SNFF11), que embora tenha menos de um ano de existência, passou a compor o IFIX.
Ademais, a nova composição do IFIX inclui ainda as participações dos fundos imobiliários NCH EQI High Yield (EQIN11), que tem perfil “high yield”, AF Invest CRI (AFHI11), BlueMacaw Logística (BLMG11) e HSI Ativos Financeiros (HSAF11).
No primeiro pregão do ano, o IFIX encerrou em queda de -0,56 por cento, aos 2.789 pontos. O portfólio será mantido até o dia 29 de abril de 2022.
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