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Carros elétricos: a transformação que a economia brasileira precisa

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Se você é um investidor atualizado as tendências internacionais, com certeza já ouviu falar na indústria dos carros elétricos! Os veículos movidos a eletricidade estão chegando para mudar a maneira que entendemos e utilizamos os combustíveis fósseis e pode ser exatamente o que a economia brasileira precisa para finalmente “andar para frente”. E vamos conversar um pouco sobre este assunto hoje!

O mundo será ESG

Primeiramente, precisamos do entendimento que o mundo está cada vez mais preocupado com o meio ambiente. Por isso, é impensável que o modelo atual do mercado se mantenha para sempre. Os automóveis, estão entre os maiores poluidores da atmosfera, e se você acompanha o mercado, sabe que isso não é nem um pouco ESG.

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Os investidores estão de olho nas tendências, mas não deixam de lado as preocupações com detalhes como a transparência de uma companhia, ou se ela está prejudicando o meio ambiente. Além disso, ainda existe outra tendência que tem todas as peças para tomar a atenção do mercado nos próximos anos.

Afinal, pode parecer coisa saída diretamente dos filmes de cinema, mas os carros elétricos, inteligentes e autônomos já estão entre nós! Desse modo, pode até demorar 10, 20 ou 30 anos, mas o mundo automotivo será elétrico!

Estas novas demandas da economia por veículos “limpos” ainda está dormente, mas já estamos vendo uma grande janela de oportunidade neste tipo de projeto. E um ótimo exemplo disso é Elon Musk!

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Se você estava morando em uma caverna e nunca ouviu falar de Elon Musk e seus carros elétricos, precisamos te atualizar imediatamente.

Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

É por isso que o Guia do Investidor orgulhosamente lançou o GDI Finance, com a missão de ser o mapa para o seu sucesso financeiro, mas também para navegar junto ao seu lado. Com anos de experiência, nossos consultores são como capitães experientes, guiando-o pelas águas turbulentas da economia.

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Os carros elétricos e a captação de recursos

A inventora do carro elétrico de luxo para condução de longa distância, a Tesla, também lidera o movimento na direção autônoma. 

A companhia alcançou um patamar de ascensão financeira e corporativa invejáveis, e seu CEO, Elon Musk, já figura em algumas listas como o homem mais rico do mundo. Assim, a Tesla provou que o setor pode ser extremamente rentável, mas como transformar esta janela em uma oportunidade para a economia brasileira?

Uma das maiores chagas da economia brasileira, é a falta de valor agregado. Afinal, o Brasil é um país rico, abundante em recursos naturais, além de possuir um clima excelente para a produção e gestão de recursos do setor primário.

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Por isso, não é surpresa para ninguém o país ser um dos maiores exportadores do mundo, mas figura longe da lista dos países mais ricos.

Isto por que, enquanto produzimos grãos de café e minério de ferro, a Alemanha produz as capsulas de cappuccino e a China os Chips eletrônicos e Condutores.

A produção da economia brasileira é “pobre”, pois não consegue agregar valor em sua cadeia produtiva. Entender este movimento vai muito além da nossa discussão aqui. Afinal, vai ao encontro do pensamento colonial do desenvolvimento econômico brasileiro. Mas serve como base em nossa discussão: por qual motivo não usar a tendência dos carros elétricos para começar a romper o ciclo?

O que dita uma economia em expansão?

Encontrar o caminho do crescimento econômico não é uma tarefa nada fácil. E isto fica provado pelo histórico brasileiro de más gestões e de péssimas medidas econômicas, mas existem bons exemplos de que é possível manter uma economia expansionista e voltada para os investimentos.

Um bom exemplo disso (e que pessoalmente gosto bastante) é o governo JK. Você provavelmente vai lembrar dos 50 anos em 5 das suas aulas de história, mas o governo de Juscelino trouxe algumas medidas de gestão econômicas que não podem ser ignoradas.

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Juscelino Kubitschesk

Traçando uma paralelo entre aquela época e os dias atuais, no governo JK a economia mundial também passava por uma importante transição tecnológica.

A popularização dos veículos e automóveis “modernos” estava em seu auge, e para incentivar estes movimentos, gastos foram feitos em infraestrutura, na criação de estradas e rodovias, interligando os estados brasileiros e retirando parte da dependência da malha ferroviária até então existente. A própria construção de Brasília tem como objetivo ajudar este processo, centralizando as movimentações do país (geograficamente). É claro que o preço foi alto, com o aumento da dívida externa e a inflação, mas os frutos do processo foram evidentes.

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Uma nova oportunidade de transição até batendo as portas com a chegada dos carros elétricos, como o Brasil pode aproveitar esta chance?

A economia fóssil

O desafio a ser superado, no entanto, parece uma barreira intransponível. A dependência da economia mundial com os combustíveis fósseis chegaram a patamares onde uma disrupção imediata se impossibilitou. No entanto, os processos de transição para as energias limpas, deixará de ser uma vontade e se tornará uma necessidade com o passar dos anos. Afinal, os sistemas produtivos não sustentáveis vão degradando o planeta e seus recursos, e eventualmente, esta conta irá chegar para todos os países do globo.

Contudo, antecipar esta demanda e preparar a infraestrutura necessária para tornar esta utopia possível será um ponto-chave para ditar as grandes potências da economia do futuro. Resta saber se o Brasil produzirá a bateria ou a lataria dos carros elétricos.

Por fim, se você é um amante da economia assim como eu, deve estar percebendo que os carros elétricos vieram para romper o ciclo produtivo dos veículos a combustível. Então, porque não acompanhar a onda, comprando ações das empresas deste mercado? Não deixe de clicar aqui para conferir as melhores ações do setor.


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