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A Nubank causou uma verdadeira comoção no mercado de capitais nos últimos meses. Afinal, após sua estreia na bolsa de valores dos Estados Unidos, a Fintech se tornou o banco mais valioso da América Latina.
No entanto, o cenário rapidamente começou a mudar, e alguns gestores já afirmar que o movimento não passou de uma “loucura do mercado”! Confira agora mais detalhes!
Durante participação na transmissão ao vivo da BM&C News, o CEO da Planner, Alan Gandelman, comentou sobre o cenário para os bancos digitais e avaliou o case Nubank (NUBR33).
“No IPO do Nubank, nas primeiras transações estava valendo mais do que o banco Itaú. Que é um negócio que parece não fazer muito sentido, principalmente porque é um banco digital”.
Gandelman explicou que o resultado da fintech ainda não tem vindo de uma forma sistematicamente emblemática em termos de lucro líquido para que possa, de fato, desbancar os bancos tradicionais.
“O que a gente vê é que os correntistas ainda continuam com suas contas em bancos tradicionais. A grosso modo, você não vê de fato uma migração”, pontuou.
Na conversa, o especialista justificou sua avaliação diante dos resultados desses grandes bancos, que na análise dele, foram expressivamente melhores do que o chamado novos bancos.
“Acho que ainda é muito cedo pra fazer uma previsão mais objetiva em relação a esses novos bancos”, concluiu.
As ações da Nubank acumulam queda de 45,48% desde sua estreia na bolsa.
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